Taxa de desemprego fica em 6,2% no trimestre encerrado em maio
No trimestre móvel até abril, taxa de desocupação estava em 6,6%, segundo o IBGE
RIO - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 6,2% no trimestre encerrado em maio, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em igual período de 2024, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 7,1%. No trimestre móvel até abril, a taxa de desocupação estava em 6,6%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.457,00 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa alta de 3,1% em relação ao mesmo trimestre de 2024.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 354,6 bilhões no trimestre encerrado em maio, alta de 5,8% ante igual período do ano passado.
A massa de salários em circulação na economia aumentou em R$ 19,435 bilhões no período de um ano, para R$ 354,6 bilhões, uma alta de 5,8% no trimestre encerrado em maio ante o trimestre terminado em maio de 2024.
Na comparação com o trimestre terminado em fevereiro, a massa de renda real subiu 1,8%, com R$ 6,153 bilhões a mais.
O Brasil registrou uma taxa de informalidade de 37,8% no mercado de trabalho no trimestre até maio. O País alcançou 39,27 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pnad Contínua.
Em um trimestre, mais pessoas passaram a atuar como trabalhadores informais: houve crescimento de 191 mil trabalhadores nesta situação no período.