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STJ nega liminar para retirar processo contra Eike Batista

O empresário queria que seu processo fosse retirado da Vara Especializada Federal por alegar incompetência; ele é acusado de ter manipulado mercado ao vender ações da petroleira OGX

18 fev 2015 - 18h57
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El magnate brasileño Eike Batista en un panel de discusión en el Instituto Milken en Beverly Hills, abr 30 2012. El regulador de la bolsa de Brasil cree que el magnate Eike Batista estuvo implicado en uso de información privilegiada, reportó el viernes el diario Valor Económico, y que su firma petrolera demoró 10 meses de informar a sus accionistas que cuatro yacimientos no eran comercialmente viables.
El magnate brasileño Eike Batista en un panel de discusión en el Instituto Milken en Beverly Hills, abr 30 2012. El regulador de la bolsa de Brasil cree que el magnate Eike Batista estuvo implicado en uso de información privilegiada, reportó el viernes el diario Valor Económico, y que su firma petrolera demoró 10 meses de informar a sus accionistas que cuatro yacimientos no eran comercialmente viables.
Foto: Fred Prouser / Reuters

O Superior Tribunal Federal (STJ) negou, nesta quarta-fera (18) liminar do pedido de recurso para retirar o processo do empresário da Vara Especializada Federal. A defesa de Batista alega incompetência da vara em crimes contra o sistema financeiro, que ele é acusado.

Ao avaliar o pedido de liminar, o ministro disse que o crime de mercado de capitais lesiona o sistema financeiro nacional, atrai interesse da União e cabe à vara especializada,

O empresário é acusado de crimes de “insider trading”, que se trata de negociação com base em informações privilegiadas, além de manipulação de mercado na venda de ações da petroleira OGX.

O processo tem como base uma denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal no Rio em setembro. O empresário teria vendido ações da petroleira OGX em dois períodos de 2013 antes da divulgação de informações negativas ao mercado.

Na semana passada, a Justiça deu aval para a Polícia Federal e o Ministério Público buscassem no exterior os recursos financeiros do empresário e de suas empresas, segundo publicado no jornal Folha de S. Paulo.

Fonte: Terra
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