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S&P e Nasdaq fecham em máximas recordes com otimismo sobre plano de estímulo de Biden

21 jan 2021 - 18h17
(atualizado às 19h01)
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Os índices S&P 500 e Nasdaq encerraram em máximas recordes nesta quinta-feira, impulsionados pelo otimismo com a perspectiva de mais alívio à pandemia no governo Biden para apoiar a economia depois que dados mostraram uma recuperação morna do mercado de trabalho.

Placa de Wall Street em frente à Bolsa de Nova York, EUA
02/10/2020
REUTERS/Carlo Allegri
Placa de Wall Street em frente à Bolsa de Nova York, EUA 02/10/2020 REUTERS/Carlo Allegri
Foto: Reuters

O índice Dow Jones também caminhava para uma máxima recorde até adentrar território negativo nos minutos finais da sessão de negócios.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de seguro-desemprego caiu para 900 mil na semana passada, patamar ainda resistentemente alto, enquanto a pandemia da Covid-19 propaga-se pelo país, aumentando o risco de que a economia registre perda de empregos pelo segundo mês consecutivo em janeiro.

Mas outros dados mostraram os setores de habitação e manufatura como segmentos fortes para ajudar a apoiar a economia. "Tivemos um impulso muito forte adentrando este ano e adentrando o governo Biden... por causa das perspectivas de um cheque de estímulo maior e mais gastos, de forma geral", disse Mohannad Aama, diretor administrativo da Beam Capital Management LLC em Nova York.

O Dow Jones caiu 0,04%, para 31.176,01 pontos, o S&P 500 ganhou 0,03%, para 3.853,07 pontos, e o Nasdaq valorizou-se 0,55%, para 13.530,92 pontos.

O índice Nasdaq, fortemente concentrado em papéis de tecnologia, avançou, impulsionado por um salto nas ações de empresas de grande capitalização, como Alphabet Inc, Apple Inc e Amazon.com Inc antes da divulgação dos respectivos balanços trimestrais, na semana que vem. A alta desta quarta-feira veio após os fortes resultados da Netflix Inc, divulgados na quarta-feira, que recuperou os papéis de empresas beneficiadas pelo isolamento social, acrescentando 262 bilhões de dólares, de forma geral, na capitalização do grupo de empresas que compõem o "FAANG" (Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Alphabet).

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