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Salário mínimo deve crescer 50% menos no 2º mandato de Dilma

Política de reajuste leva em conta crescimento do PIB de dois anos anteriores, o que deve estabelecer aumentos menores nos próximos anos

9 jan 2015 - 09h02
(atualizado às 09h10)
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Após cinco planos fracassados, Real entrou em circulação no dia 1º de julho de 1994
Após cinco planos fracassados, Real entrou em circulação no dia 1º de julho de 1994
Foto: BBC Brasil

O reajuste do salário mínimo deve cair mais de 50% no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff em comparação com o primeiro em função da manutenção das atuais regras de valorização do rendimento, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

Entre 2011 e 2014, o mínimo foi elevado em 2,9% ao ano, em média, acima da inflação. A política em vigor vincula os ganhos à expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do País. A conjuntura desfavorável deve resultar em um aumento em torno de 1,2% ao ano entre 2015 e 2018.

Com esse cenário, a alta real do salário mínimo nos dois mandatos de Dilma dificilmente ficará acima dos 2%, em média, ante 4,7% no período Fernando Henrique Cardoso e 5,5% nos anos Luiz Inácio Lula da Silva.

A fórmula de reajuste, adotada desde o segundo governo Lula, estabelece ganhos equivalentes ao crescimento do PIB de dois anos antes, além da correção inflacionária.

A atividade econômica em 2014 deve ficar entre 0% e alta de 0,2%. Para este ano, cuja variação do PIB determinará o salário mínimo de 2017, analistas têm expectativa de que a economia avance 0,5%. 

Fonte: Terra
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