Quais são as instituições financeiras mais valiosas da América Latina?
Com IPO, Nubank tomou o lugar de outro banco brasileiro. Confira agora as 10 instituições financeiras mais valiosas da América Latina!
Após o evento que marcou a abertura de capital do Nubank, a fintech passou a ser a quarta empresa brasileira mais cara e a instituição financeira mais importante. Mas você sabe quais são as outras instituições financeiras mais valiosas da América Latina?
Pois é! Antes de o Nubank chegar ao posto de instituição financeira mais valiosa, outro banco brasileiro já possuía esse título. Trata-se do Itaú Unibanco, instituição que detém hoje o título de marca brasileira mais valiosa segundo a Interbrand.
Dentro do top 10 instituições financeiras mais valiosas da América Latina, mais da metade pertencem ao Brasil. Duas pertencem ao Chile, uma ao México e uma à Colômbia. Confira a seguir como fica o ranking.
| Instituições financeiras | Valor de mercado |
| 1. Nubank | US$ 41,5 bilhões |
| 2. Itaú Unibanco | US$ 37,8 bilhões |
| 3. Bradesco | US$ 33,5 bilhões |
| 4. Santander Brasil | US$ 22,2 bilhões |
| 5. GFBanorte (México) | US$ 17,9 bilhões |
| 6. Banco do Brasil | US$ 16,7 bilhões |
| 7. BTG Pactual | US$ 16,5 bilhões |
| 8. Banco de Chile | US$ 9,4 bilhões |
| 9. Banco Santander-Chile | US$ 8,4 bilhões |
| 10. Bancolombia | US$ 7,9 bilhões |
Já entre as empresas brasileiras de capital aberto listadas em bolsa, o Nubank ocupa o 4º lugar. Ficando atrás apenas da Petrobras, Vale e Ambev. Veja abaixo qual o ranking.
- Petrobras: US$ 70,9 bilhões
- Vale: US$ 66,4 bilhões
- Ambev: US$ 45,4 bilhões
- Nubank: US$ 41,5 bilhões
- Itaú Unibanco: US$ 37,8 bilhões
- Bradesco: US$ 33,5 bilhões
- Weg: US$ 27,1 bilhões
- Santander Brasil: US$ 22,2 bilhões
- Rede D'Or: US$ 17,5 bilhões
- Banco do Brasil: US$ 16,7 bilhões
O que impressiona mesmo é o tempo da instituição. O Nubank conseguiu chegar ao topo em apenas 8 anos. Sua operação começou com o oferecimento de cartões de crédito de anuidade gratuita, passando posteriormente a oferecer outros produtos e serviços bancários, sem nenhum tipo de burocracia.
Com informações de G1.
