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Parcerias estratégicas movimentam setor de saúde e impulsionam crescimento de clínicas e fornecedores

Grupo ICOM exemplifica como alianças comerciais bem estruturadas aumentam vendas e fortalecem o ecossistema da saúde privada

10 dez 2025 - 18h45
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Resumo
Parcerias estratégicas, como as promovidas pelo Grupo ICOM, estão impulsionando o setor de saúde no Brasil, reforçando o crescimento de clínicas e fornecedores por meio de modelos comerciais integrados, digitalização e gestão eficiente.
Foto: Divulgação

Com a aproximação do último trimestre de 2025, empresas da área da saúde já traçam os planos para crescer em 2026. Em um cenário de aumento da demanda por serviços privados e de maior pressão por eficiência, a palavra “parceria” ganha protagonismo nas estratégias comerciais de clínicas, fornecedores e gestores. 

Um exemplo desse movimento é o resultado alcançado pelo Grupo ICOM, maior ecossistema de gestão e marketing para clínicas de saúde no Brasil, até dezembro, a empresa projeta realizar cerca de 500 mil implantes dentários em parceria com a Neodent, uma das líderes globais na fabricação de soluções implantológicas.

O número é expressivo e revela mais do que um desempenho operacional, ele ilustra a força de modelos de negócios baseados em alianças estratégicas e gestão orientada por resultados. Segundo Ricardo Novack, sócio-diretor do Grupo ICOM, o crescimento conjunto com parceiros é reflexo direto da profissionalização do setor. “Não se trata apenas de comprar e vender produtos. Trata-se de construir uma lógica comercial que beneficie todos os lados, gera previsibilidade e aumente o volume de negócios para clínicas, fabricantes e toda a cadeia”, explica.

Modelo ganha força com apoio da digitalização e da gestão eficiente

A transformação do setor de saúde suplementar no Brasil tem exigido cada vez mais integração entre clínicas, fornecedores e plataformas de gestão. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostram que o país encerrou 2024 com 50,9 milhões de beneficiários em planos de saúde, o maior patamar desde 2015. A expansão pressiona prestadores de serviços a buscar soluções escaláveis, eficientes e sustentáveis.

Nesse contexto, parcerias comerciais bem desenhadas ganham espaço. A Neodent, por exemplo, fornece produtos odontológicos para centenas de clínicas atendidas pelo Grupo ICOM, dentro de um modelo em que o aumento das vendas está diretamente vinculado à performance da gestão clínica. “Quando a clínica está bem organizada, com agenda cheia, funil comercial estruturado e equipe treinada, ela naturalmente compra mais. Nosso papel é preparar esse terreno para que o fornecedor também cresça”, diz Novack.

A lógica é respaldada por dados. Segundo o estudo Panorama das Clínicas e Hospitais 2025, da Doctoralia em parceria com a Feegow Clinic, 45% das clínicas no Brasil registraram aumento de faturamento nos últimos 12 meses, e 74% já investem em estratégias de marketing para captação de pacientes. O relatório também destaca que 59% dos gestores veem o crescimento financeiro como prioridade absoluta, reforçando a importância de modelos comerciais integrados que ajudem a sustentar esse avanço.

Planejamento de longo prazo: como pensar 2026 desde já

Para o Grupo ICOM, o último trimestre do ano é mais do que tempo de fechamento é também o momento ideal para planejar o crescimento do próximo ciclo. A companhia aposta na formação de líderes e no fortalecimento de parcerias para escalar resultados em 2026. Além do programa The One, que já capacitou mais de 5.500 profissionais da saúde, a empresa prepara novas rodadas de integração com fornecedores de diferentes segmentos,  de insumos clínicos a plataformas digitais.

“Cada ponto de contato com a clínica é uma oportunidade de gerar valor. A parceria ideal é aquela que entende o negócio como um todo: marketing, gestão financeira, jornada do paciente e operação. Não adianta só oferecer um produto. É preciso entregar uma solução que se encaixe no modelo de crescimento daquela unidade”, afirma Novack.

O resultado é uma cadeia mais forte e menos dependente de sazonalidades. Com clínicas mais eficientes e previsíveis, fornecedores conseguem planejar melhor seus estoques, ajustar metas comerciais e desenvolver produtos que atendam à realidade prática do mercado. Por sua vez, as clínicas ganham poder de negociação, acesso a tecnologias mais avançadas e suporte técnico diferenciado.

Expectativas para o próximo ciclo

Com a previsão de alcançar um valuation superior a R$ 1 bilhão até o fim de 2025, o Grupo ICOM pretende seguir ampliando suas parcerias em 2026. A expectativa da empresa é incorporar novos modelos de remuneração baseados em performance e expandir alianças também para áreas como dermatologia, estética avançada e medicina preventiva segmentos que têm registrado alta demanda, especialmente entre o público feminino e de classe média urbana.

Segundo a última edição da pesquisa Global Wellness Economy Monitor, realizada pelo Global Wellness Institute, o mercado global de bem-estar deve ultrapassar a marca de US$ 8,5 trilhões até 2027, com destaque para áreas como estética, saúde integrativa e odontologia digital. No Brasil, onde o acesso à saúde pública enfrenta limitações, o setor privado tende a absorver boa parte dessa demanda.

“O crescimento futuro será sustentado por colaboração. Empresas que entenderem o valor da parceria, da inteligência de dados e da gestão profissional terão vantagem competitiva real”, conclui Ricardo Novack.

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