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Para sindicato, construção civil deve crescer menos em 2014

No final de abril, o número de trabalhadores do setor somava 3,5 milhões

27 mai 2014 - 15h54
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Funcionários trabalham em um canteiro de obras de um prédio residencial em São Paulo. Encerrada a fase de arrumação da casa na Gafisa, o presidente da incorporadora prevê que a empresa elevará as margens em 2014 e recuperar a participação de mercado perdida nos últimos anos, quando diminuiu o ritmo após ser atingida por cancelamentos de contratos e redimensionamento de custos. 06/05/2013
Funcionários trabalham em um canteiro de obras de um prédio residencial em São Paulo. Encerrada a fase de arrumação da casa na Gafisa, o presidente da incorporadora prevê que a empresa elevará as margens em 2014 e recuperar a participação de mercado perdida nos últimos anos, quando diminuiu o ritmo após ser atingida por cancelamentos de contratos e redimensionamento de custos. 06/05/2013
Foto: Nacho Doce / Reuters

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo revisou, para baixo, sua previsão de crescimento do setor para este ano. Segundo o sindicato, por causa da baixa evolução do emprego na construção civil brasileira, a previsão é que o setor cresça entre 1% e 2% este ano, abaixo da previsão inicial, que estimava aumento do Produto Interno Bruto do setor em 2,8%.

O balanço divulgado hoje informa que o nível de emprego na construção civil cresceu 0,14% em abril na comparação com março, e 0,32% em relação a abril de 2013, com a abertura de 5 mil vagas em todo o país. No final de abril, o número de trabalhadores do setor somava 3,5 milhões. Nos primeiros quatro meses do ano, o indicador apresentou alta de 1,32% em relação ao mesmo período do ano passado.

No estado de São Paulo, o indicador apresentou alta de 0,37% em relação a março, com saldo positivo entre demissões e contratações de 3,2 mil trabalhadores. O número de empregados em empresas de construção civil no Estado, com carteira assinada, somou 878,7 mil pessoas. 

Agência Brasil Agência Brasil
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