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Operações reduziram participação de distribuidoras ilegais de combustíveis em 13 pontos, diz Vibra

Enquanto isso, empresa elevou em 1,3 ponto sua fatia no mercado, chegando a 22,4%, diz vice-presidente da companhia

9 dez 2025 - 10h42
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A participação de mercado das distribuidoras ilegais de combustíveis teve uma redução significativa neste ano, perdendo 13 pontos porcentuais. Em contrapartida, a Vibra observou um aumento em sua participação, alcançando 1,3 ponto a mais, o que elevou sua presença no mercado para 22,4%.

A informação foi compartilhada nesta terça-feira pelo vice-presidente Jurídico, Compliance e Relações Institucionais da Vibra, Henry Daniel Hadid, durante reunião pública com investidores e analistas.

Hadid também mencionou a realização de três operações de grande escala contra o mercado ilegal, as quais descreveu como tendo uma magnitude nunca vista antes.

Vibra ganhou participação no mercado em 2025
Vibra ganhou participação no mercado em 2025
Foto: Vibra Energia/ Divulgacao / Estadão

Entre essas operações, destacou-se a "Operação Carbono Oculto", que, segundo ele, representou um momento de grande satisfação para a empresa. A iniciativa teve como objetivo principal estrangular o fluxo de recursos do crime organizado, impactando diretamente na redução da participação de distribuidoras ilegais no mercado.

Hadid citou também a Operação de Cadeia de Carbono, organizada pela Receita Federal, que apreendeu quatro navios cujo comprador não era o verdadeiro, e o produto não era o declarado. O executivo disse que a iniciativa desmontou o modo de operar de quem trabalhava com importação irregular, com fechamento de concorrentes na área de refino.

A "cereja do bolo", disse ele, foi a Operação Poço de Lobato, deflagrada em novembro de 2025 pela Receita Federal e outros órgãos, visando desarticular um esquema bilionário de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.

Essas operações geraram um ponto de 'não retorno' no mercado de combustíveis, com avanços que devem se perpetuar no tempo, segundo a direção da Vibra. "Resolver o mercado irregular é um pedaço grande da evolução dos resultados", afirmou o presidente da Vibra, Ernesto Pousada.

Estadão
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