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Maioria dos europeus não está disposta a aceitar redução de salário para trabalhar em casa, segundo BCE

22 set 2025 - 09h26
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A maioria dos trabalhadores da zona do euro não estaria disposta a aceitar uma redução salarial para manter as oportunidades de trabalho remoto, segundo uma pesquisa do Banco Central Europeu (BCE), o que contradiz outros estudos que concluíram que os trabalhadores abririam mão de parcelas maiores de sua renda.

A parcela de europeus que trabalha pelo menos algumas vezes em casa dobrou para 22% desde 2019, mesmo que as empresas ainda estejam debatendo e ajustando as políticas de trabalho remoto.

"O corte salarial médio que os funcionários aceitariam para trabalhar dois ou três dias por semana em casa é de 2,6%", disse o BCE em um artigo do Boletim Econômico. "Isso é significativamente menor do que outras estimativas da literatura empírica."

O BCE, que realiza pesquisas com consumidores comuns regularmente, descobriu que cerca de 70% dos empregados não estariam dispostos a aceitar qualquer redução salarial para trabalhar em casa, 13% aceitariam uma redução salarial entre 1% e 5%, e 8% aceitariam uma redução entre 6% e 10%.

A pesquisa constatou que os funcionários que trabalham em casa com mais frequência tendem a estar dispostos a aceitar uma redução salarial mais alta para preservar seu acordo atual.

Mas, mesmo assim, as pessoas que trabalham totalmente de forma remota só estão dispostas a aceitar um corte salarial de 4,6%, disse o banco.

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