Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Inadimplência do consumidor sobe 11% em julho, diz Serasa

Segundo instituição, existe um quadro de elevação "moderada" dos calotes no Brasil

12 ago 2014 - 10h03
Compartilhar
Exibir comentários
Uma mulher e sua filha olham uma lava-roupas em uma loja da Casas Bahia em São Paulo. A inadimplência do consumidor no Brasil em 2013 caiu 2 por cento, afetada por maior rigor de instituições financeiras na concessão de empréstimos, afirmou a empresa de informações de crédito Serasa Experian nesta terça-feira. Segundo a companhia, a queda de 2013 foi a primeira desde o início da série histórica do indicador em 2000. 18/02/2013
Uma mulher e sua filha olham uma lava-roupas em uma loja da Casas Bahia em São Paulo. A inadimplência do consumidor no Brasil em 2013 caiu 2 por cento, afetada por maior rigor de instituições financeiras na concessão de empréstimos, afirmou a empresa de informações de crédito Serasa Experian nesta terça-feira. Segundo a companhia, a queda de 2013 foi a primeira desde o início da série histórica do indicador em 2000. 18/02/2013
Foto: Nacho Doce / Reuters

A inadimplência do consumidor brasileiro subiu em julho, quando comparado ao mesmo mês do ano passado e também na comparação do mês anterior, junho. Segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Serasa Experian, existe um quadro de elevação "moderada" nos calotes no Brasil.

O indicador subiu 11% sobre julho de 2013 e 4% na comparação com junho, acumulando nos sete meses alta de 0,6% sobre igual período do ano passado.

Para os economistas da Serasa, as dificuldades apresentadas pelo cenário econômico atual, com juros altos, inflação perto do teto da meta e o enfraquecimento do mercado de trabalho "estão produzindo um quadro de elevação moderada da inadimplência".

"Além disso, o fim dos feriados, que predominaram em junho durante a primeira fase da Copa do Mundo, também impactaram o resultado da inadimplência em julho, especialmente os cheques devolvidos e títulos protestados", afirmaram os economistas em comunicado à imprensa.

No detalhamento por tipo de endividamento, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do índice, subindo 21,2% em julho ante junho.

Cheques sem fundos e dívidas não bancárias - cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadores de serviço - subiram 11,6% e 6,1%, respectivamente. A inadimplência junto aos bancos teve alta de 0,3% no período.

Curso de gestão pública  Curso de gestão pública

Entenda como funcionam as gestões públicas e aprenda sobre planejamento estratégico, receitas e despesas. Curso certificado pelo MEC, inscreva-se!

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
TAGS
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade