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Motta diz que aprovação unânime da isenção do IR mostra senso de responsabilidade dos deputados

O presidente da Câmara evitou associar a votação unânime do projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda às manifestações recentes contra pautas do Congresso

2 out 2025 - 00h55
(atualizado às 08h09)
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Resumo
A aprovação unânime do projeto que amplia a isenção do IR foi destacada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, como fruto do senso de responsabilidade dos deputados, sem relação com manifestações recentes contra o Congresso.
'Tivemos a votação de um tema abrangente e complexo como esse sem ter um destaque apresentado', comentou Motta
'Tivemos a votação de um tema abrangente e complexo como esse sem ter um destaque apresentado', comentou Motta
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), evitou associar a votação unânime do projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) às manifestações recentes contra pautas do Congresso. O parlamentar destacou que foi cumprido o calendário que estava pré-acertado no início da tramitação.

"O que pesou, penso eu, para que a votação unânime fosse unânime no plenário da Casa foi o senso de responsabilidade de cada parlamentar, de votar a favor daquilo que é importante para a população brasileira", disse Motta, sem citar projetos criticados nas ruas, como a PEC da Blindagem, recém-aprovada pelos deputados e derrubada pelo Senado, após a repercussão negativa.

Em seguida, Motta também fez referência ao trabalho do relator Arthur Lira (PP-AL), seu antecessor na presidência da Câmara: "Tivemos a votação de um tema abrangente e complexo como esse sem ter um destaque apresentado. A votação se deu apenas no texto do relator, que teve a habilidade de construir, com os demais líderes, aquilo que representou a redação final", afirmou.

O relator afirmou que os destaques tinham "vício de iniciativa" na questão orçamentário-financeira. Lira disse que não pode haver descompasso entre renúncia de receita e compensação. Segundo o deputado, "todo mundo viu" que o texto construído na Comissão Especial, que também esteve sob sua relatoria, foi o possível.

Estadão
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