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Ibovespa ronda estabilidade em sessão de baixa liquidez com feriado nos EUA

27 nov 2025 - 10h13
(atualizado às 11h37)
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SÃO PAULO (Reuters) -O Ibovespa oscilava entre leves altas e baixas na manhã desta quinta-feira, em dia de liquidez reduzida nos mercados acionários por conta do feriado nos Estados Unidos, que fecha as bolsas de Nova York.

Ainda assim, o índice ronda as máximas históricas, na casa dos 158 mil pontos.

No cenário doméstico, os investidores aguardam a divulgação do plano de negócios 2026-2030 da Petrobras, além de comentários do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e dados do Caged.

Por volta de 11h20, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, recuava 0,14%, a 158.327,01 pontos, após ter recuado a 158.294,22 pontos na mínima mais cedo. No melhor momento, marcou 158.863,96 pontos.

O volume financeiro somava R$2,24 bilhões.

Em meio ao volume menor de negócios por conta do feriado americano de Ação de Graças, os agentes se voltam para a agenda doméstica que conta, às 15h, com o presidente do BC, Gabriel Galípolo, palestrando em evento promovido pela Itaú Asset Management, em São Paulo.

Na cena corporativa, a Petrobras é destaque com a divulgação do seu plano de negócios 2026-2030, com webcast com a diretoria executiva previsto para as 16h30. Fontes disseram à Reuters que plano de investimento quinquenal da companhia terá a primeira queda sob o governo Lula pelo impacto do patamar mais baixo do preço do petróleo, mas o total previsto no período entre 2026 e 2030 ainda será muito semelhante ao atual programa, recuando apenas cerca de 2%.

Outro destaque foi a Caixa, que registrou lucro líquido recorrente de R$3,8 bilhões no terceiro trimestre, uma alta de 15,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em coletiva de imprensa nesta manhã, o presidente da Caixa, Carlos Vieira disse que terceiro trimestre foi desafiador. Já o vice-presidente de Finanças disse que o banco está seguro com volumes de provisão que está alocando.

Mesmo em dia fraco, o Ibovespa ronda as máximas históricas. "O investidor local adota uma postura defensiva, privilegiando papéis de maior liquidez e empresas com fundamentos sólidos, à medida que o mercado testa a sustentabilidade das máximas recentes", disse o analista da Ouro Preto Investimentos, Sidney Lima.

"Em síntese, o tom é de otimismo contido: o ambiente segue favorável, mas a proximidade dos recordes impõe um ritmo mais técnico e cuidadoso às operações."

DESTAQUES

- BRADESCO PN recuava 0,20%, SANTANDER BRASIL UNIT, caía 0,35%, ITAÚ UNIBANCO PN perdia 0,22% e BANCO DO BRASIL ON tinha queda de 0,50%. Na contramão, BTG PACTUAL ON subia 1,87%.

- PETROBRAS PN subia 0,19% e PETROBRAS ON avançava 0,96%, em linha com os ganhos dos preços do petróleo no exterior, enquanto o mercado aguarda a divulgação do plano de negócios da empresa.

- VALE ON tinha variação negativa de 0,27%, contrariando os ganhos dos futuros do minério de ferro na China.

- RAÍZEN PN avançava 3,7%, liderando os ganhos do Ibovespa, mesmo após a Moody's cortar a recomendação do papel para "Ba1" ante "Baa3" nesta quinta-feira.

- VIBRA subia 1,99%, figurando entre as principais altas, após divulgar, na quarta-feira, que iniciará neste mês o abastecimento de voos comerciais com Combustível Sustentável de Aviação (SAF) no Aeroporto Internacional de Salvador.

- RUMO subia 0,53%, com o mercado ainda repercutindo a notícia publicada pelo Brazil Journal de que a Ultrapar se aproxima de 5% de participação na companhia.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em

Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em

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