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Em dia de balanço, Petrobras puxa alta de 1,59% da Bovespa

O Ibovespa terminou aos 54.617 pontos e o volume financeiro alcançou R$ 6,9 bilhões

22 abr 2015 - 18h18
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O principal índice da bolsa paulista fechou em alta nesta quarta-feira, com as ações da Petrobras recuperando força durante a sessão, em meio a ajustes finais de investidores para a divulgação do balanço auditado de 2014 da estatal ainda nesta quarta-feira (22).

<p>A Petrobras fechou em alta, revertendo as perdas iniciais, com as preferenciais subindo 0,23% e as ordinárias avançando 0,53%</p>
A Petrobras fechou em alta, revertendo as perdas iniciais, com as preferenciais subindo 0,23% e as ordinárias avançando 0,53%
Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Outro viés positivo do dia foram os papeis da Vale encerrando com valorização de quase 10%, após avanço dos preços do minério de ferro e dados de produção da companhia.

O Ibovespa terminou em alta de 1,59%, a 54.617 pontos. O volume financeiro alcançou R$ 6,9 bilhões.

A Vale divulgou nesta quarta-feira que produziu 74,5 milhões de toneladas de minério de ferro nos primeiros três meses do ano, sua maior produção de minério para o período, equivalente a uma alta de 4,9% ante o ano passado.

Para os analistas, as informações não trouxeram grandes surpresas, mas a equipe do Bradesco BBI viu nos detalhes dos números os primeiros sinais de que a companhia já está ajustando sua produção de minério a um mercado mais desafiador.

Operadores atrelaram a disparada das ações principalmente à alta dos preços do minério de ferro, com as compras para cobrir posições vendidas nos papéis da empresa acentuando os ganhos (short squeeze).

O anúncio da BHP Billiton de que adiará expansão na sua produção de minério também contribuiu para que as preferenciais da Vale avançassem 9,81%, maior alta diária desde dezembro de 2008. As ações ordinárias saltaram 9,7%, maior avanço desde maio de 2009.

Petrobras anuncia mais controle interno:
Petrobras em alta

A estatal Petrobras fechou em alta, revertendo as perdas iniciais, com as preferenciais subindo 0,23% e as ordinárias avançando 0,53%. A companhia divulga os resultados auditados do terceiro e quarto trimestres ainda nesta quarta-feira, e está agendada para as 18h uma entrevista coletiva com integrantes da diretoria para comentar os dados.

"Com a divulgação do balanço nesta quarta-feira, os problemas estão longe de acabar, mas parece que as perspectivas mais sombrias começam a ser afastadas", escreveu o gestor Alexandre Póvoa, sócio da Canepa Asset Management.

Ele citou que o "risco Petrobras" é uma das "três tampas" estão sendo gradativamente removidas para a alta do mercado acionário local, assim como o risco de racionamento e de alta mais cedo do juro americano.

"Os mercados continuam bastante difíceis de serem operados, com a liquidez mundial extrema ofuscando as fragilidades macroeconômicas do globo", afirmou, em carta trimestral da Canepa a clientes.

Operadores en la Bolsa de Valores de Sao Paulo, Brasil, oct 16 2008. Las acciones de Petrobras subían más de un 1 por ciento el lunes, lo que le daba apoyo al índice referencial brasileño Bovespa, ante las apuestas de que la petrolera estatal está cerca de dejar atrás lo peor de un escándalo de corrupción que sacudió a los mercados locales en los últimos meses.
Operadores en la Bolsa de Valores de Sao Paulo, Brasil, oct 16 2008. Las acciones de Petrobras subían más de un 1 por ciento el lunes, lo que le daba apoyo al índice referencial brasileño Bovespa, ante las apuestas de que la petrolera estatal está cerca de dejar atrás lo peor de un escándalo de corrupción que sacudió a los mercados locales en los últimos meses.
Foto: Paulo Whitaker / Reuters
Outras ações

Os bancos reforçaram a trajetória ascendente, com Itaú Unibanco e Banco do Brasil fechando com altas respectivas de 2,79% e 4,05%. Mesmo Bradesco ganhou fôlego à tarde, terminando em alta de 1,34%, mesmo após ser cortado para "venda" pelo Goldman Sachs.

Eletrobras figurou na ponta positiva do índice, com as ações avançando ao redor de 6%. O BTG Pactual destacou sete concessões da empresa em relatório nesta quarta-feira em que analisou a possibilidade de agentes do setor voltarem a comprar distribuidoras em situação operacional mais complicada.

As fabricantes de papel e celulose Fibria e Suzano fecharam sem uma direção única, em sessão de dólar em baixa ante o real, apesar de nova queda nos estoques de celulose de fibra curta em março.

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