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Com trégua externa, Ibovespa sobe e reverte perdas da semana

Ações da Petrobras fecharam em alta, após queda de mais de 7% na véspera

17 out 2014 - 18h41
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Un grupo de estudiantes afuera del BM&Bovespa  en Sao Paulo. Imagen de archivo, 10 agosto, 2011. Los mercados financieros de Brasil escalaron el lunes luego de que el candidato Aécio Neves tuvo una inesperada sólida votación en las elecciones presidenciales del domingo, lo que podría reformular el debate económico en lo que se espera sea un reñido balotaje frente a la mandataria Dilma Rousseff.
Un grupo de estudiantes afuera del BM&Bovespa en Sao Paulo. Imagen de archivo, 10 agosto, 2011. Los mercados financieros de Brasil escalaron el lunes luego de que el candidato Aécio Neves tuvo una inesperada sólida votación en las elecciones presidenciales del domingo, lo que podría reformular el debate económico en lo que se espera sea un reñido balotaje frente a la mandataria Dilma Rousseff.
Foto: Paulo Whitaker / Reuters

A Bovespa fechou em forte alta nesta sexta-feira, seguindo a melhora do mercado internacional, em meio a uma trégua nas preocupações sobre o ritmo de crescimento global.

A divulgação de pesquisa Sensus perto do fim do pregão, mostrando o candidato do PSDB, Aécio Neves, à frente da presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição pelo PT, na corrida do segundo turno da eleição presidencial, fez o Ibovespa ganhos, revertendo a perda na semana.

O principal índice da bolsa paulista teve alta de 2,63%, a 55.723 pontos. Na semana, subiu 0,75%. Até a véspera, a queda acumulada era de 1,8%.

O volume financeiro somou R$ 9,35 bilhões.

Indicadores econômicos e balanços nos Estados Unidos, aliados a comentários de um membro do Banco Central Europeu e ao alívio sobre os últimos desdobramentos na Grécia, aliviaram preocupações com a dinâmica de crescimento global.

"Houve um questionamento sobre o crescimento mundial e agora o mercado externo parou para pensar, disse o gestor Andre Paes, da Infinity Asset, notando que a bolsa nos últimos dias esteve menos correlacionada a fatores internos.

Após tocar a mínima em 13 meses na véspera, o índice europeu FTSEurofirst 300 fechou com a maior alta em três anos, enquanto o norte-americano S&P 500 avançou mais de 1%.

Do front político, repercutiu o agressivo debate entre a presidente Dilma Rousseff e Aécio Neves na quinta-feira, no SBT, com ataques generalizados de ambos os lados.

Mas o foco principal segue voltado para pesquisas, com novo levantamento Datafolha previsto para o início da próxima semana, embora o entendimento no mercado seja de que a disputa seguirá equilibrada até o próximo dia 26, dia da eleição.

No final da sessão, levantamento Sensus divulgado no site da revista Isto É mostrou Aécio com 56,4% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), contra 43,6% de Dilma. Na pesquisa anterior, a vantagem do tucano era um pouco maior: 58,8 a 41,2%.

As ações da Petrobras fecharam em alta, após queda de mais de 7% na véspera.

Para o gestor Julio Erse, da NP Investimentos, o mercado tende a seguir nervoso na próxima semana, com a volatilidade elevada pela cena externa mais incerta e a discussão sobre a precificação correta dos cenários para o resultado do pleito.

O calendário da próxima semana também inclui o vencimento dos contratos de opções sobre ações na Bovespa na segunda-feira.

Papel por papel

Santander Brasil valorizou-se 3,4%, um dia após anunciar um ajuste na relação da oferta pública voluntária de permuta de suas ações e units por recibos de ações (BDRs) do Santander Espanha.

Sabesp avançou 2,5%, após o Tribunal Regional Federal da 3ª Região suspender na quinta-feira uma liminar que impedia a empresa de captar o segundo volume morto do Sistema Cantareira.

Marfrig subiu 2,87%. A Standard and Poor's elevou a nota de crédito corporativo de escala global da empresa para B+ com perspectiva estável.

As blue chip Vale, terminou no azul após debilidade inicial. A mineradora de níquel Vale Indonésia informou que fará desinvestimento de fatia adicional de 20% da companhia para partes na Indonésia dentro de cinco anos.

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