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Brasil não deve rebater imediatamente tarifa de aço prometida por Trump, diz jornalista

Na prática, o governo quer ver se medidas entrarão em vigor

10 fev 2025 - 11h56
(atualizado às 12h15)
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O presidente dos EUA, Donald Trump, fala na Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira, 5/2
O presidente dos EUA, Donald Trump, fala na Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira, 5/2
Foto: REUTERS/Kent Nishimura/Foto de arquivo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que anunciará, nesta segunda-feira, 10, tarifas de 25% sobre todo alumínio e aço importados pelo país. O Brasil, que é um dos maiores fornecedores dos EUA neste setor, agiu com cautela e não deve rebater de imediato com a regra da reciprocidade. A informação é da jornalista Ana Flor, da GloboNews.

Ainda neste domingo, 9, logo após a fala do mandatário estadunidense, o Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) afirmou que não iria se manifestar pela imprensa. Conforme a jornalista, a ordem dentro do governo brasileiro é não rebater a medida de Trump, mas analisar o impacto, pois há dúvidas de que as medidas entrarão em vigor.

Essa reação do governo tem base nas medidas anunciadas desde que o republicano voltou a chefiar o país, bem como as tarifas que anunciou em seu mandato passado, na qual estabeleceu 25% de taxas de importação para o aço e 10% para o alumínio. No entanto, isso nunca foi colocado em prática.

A possibilidade de taxação traz a preocupação para as siderúrgicas brasileiras de uma possível limitação de acesso ao mercado dos EUA. No entanto, para o governo, é vista a possibilidade do Brasil em negociar com outros países, como a China, ampliando o espaço para negociações com Trump.

Trump também ameaçou o Canadá e o México com tarifas de 25%, mas cedeu a ambos um adiamento de 30 dias em 3 de fevereiro. Ele também anunciou uma cobrança de 10% a importações chinesas.

Fonte: Redação Terra
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