Aviões-sucata da Vasp começam a ser destruídos em Congonhas
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Teve início na tarde desta terça-feira o processo de destruição de aviões-sucata da antiga companhia aérea Vasp no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo
Foto: Reinaldo Marques / Terra
Teve início na tarde desta terça-feira o processo de destruição de aviões-sucata da antiga companhia aérea Vasp no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo
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Para cada modelo destruído está previsto um custo de R$ 35 mil
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Após terem as peças da fuselagem quebradas, as aeronaves serão leiloadas como sucata
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A Infraero espera arrecadar um valor mínimo de R$ 30 mil por avião, que deve ser revertido para a massa falida da empresa
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Paradas há 6 anos, desde que a aérea deixou de operar, as aeronaves representam um custo mensal de R$ 100 mil
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As aeronaves ocupam um espaço aproximado de 170 mil m²
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O processo de corte das estruturas é realizado por uma empresa particular, que usa escavadeiras, e tem prazo estipulado de 20 dias
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Na primeira fase serão destruídas quatro aeronaves
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De acordo com a Infraero, há mais de 100 aviões parados nos principais aeroportos do País
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Congonhas é considerado um aeroporto prioritário no processo de desocupação do espaço devido à sua saturação
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A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, considerou o início da destruição das sucatas "uma vitória contra a burocracia"
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Ainda de acordo com a Infraero, caso não haja interessados no leilão do material, a própria estatal arrematará o lote pelo valor mínimo
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O chefe da Secretaria Nacional de Aviação Civil, ministro Wagner Bittencourt, disse que o plano do chamado programa "Espaço Livre" é liberar o espaço tomado por aviões-sucata até a Copa do Mundo em 2014
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De acordo com o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, o valor angariado no leilão do material é "irrisório", e que o mais importante é a desocupação do espaço