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Após 20 anos, marca Senna rende R$ 45 milhões por ano

Instituto criado pela família de Ayrton já lançou pelo menos 200 produtos personalizados

1 mai 2014 - 10h00
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Instituto prepara vídeo sobre os 20 anos do legado de Senna:

Vinte anos após o acidente que tirou a vida de Ayrton Senna no circuito de Ímola, na Itália, a ONG criada por sua família para realizar o sonho do piloto de ajudar jovens brasileiros atua em pelo menos 1,3 mil municípios no Brasil e conta com cerca de 200 produtos personalizados que levam o nome da entidade.

Durante essas duas décadas, o Instituto Ayrton Senna soube transformar o nome do ídolo em marca valorizada e reconhecida no mercado. Só em 2013, foram gerados pelas ações da instituição R$ 45 milhões, são 60 companhias associadas entre nomes brasileiros e estrangeiros como Sony, Cepêra, Ducati, Pioneer e Montegrappa.

O diretor de negócios do instituto, Marco Crespo, explica que atualmente 120 pessoas atuam em trabalhos diretamente relacionados à marca. E que hoje, Ayrton Senna está entre os nomes mais citados em pesquisas que avaliam o poder de compra envolvendo celebridades em todo o mundo.

"Levantamentos apontaram que o Ayrton estava na memória de 89,94% dos brasileiros, o que foi uma surpresa positiva para nós (entidade) e um destaque significativo, pois estavam na disputa nomes como Pelé, Ronaldo e Neymar", afirma.

O executivo detalha que os entrevistados destacaram quatro pontos principais sobre os produtos ligados ao piloto: a marca lembra alto desempenho e esportividade, Senna é sinônimo de qualidade, o forte aspecto social em comprar os produtos, além da possibilidade de ter um item de recordação de Senna, uma lembrança.

Para maio, a entidade prepara um reposicionamento da instituição a fim de abranger um número maior de parceiros. Um novo site com mais atributos para se aproximar dos usuários de redes sociais e uma nova loja virtual trará mais opções de produtos aos fãs, como um novo vestuário de Fórmula 1 com padrão de qualidade daqueles utilizados nas pistas por profissionais e desenhado por uma empresa alemã.

O que não deve mudar na instituição é o processo interno detalhado de escolha de novos parceiros que também devem compartilhar os valores promovidos pelo instituto e pela família. "Sabemos que nosso apoio agrega qualidades a outros grupos empresariais, há uma troca de valores nesse acordo, por isso ele deve ser bem estruturado e avaliado", completa Crespo.

Fonte: Terra
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