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Patrícia Poeta precisa passar comando de programa para Tralli por conta de tragédia no Rio

Durante a edição desta quarta-feira (29) do Encontro, Patrícia Poeta precisou passar comando da atração para César Tralli por causa de tragédia no Rio

29 out 2025 - 11h42
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A edição desta quarta-feira (29) do Encontro foi marcada por mudanças repentinas na programação devido à cobertura da grande operação policial realizada no Rio de Janeiro. A ação, que resultou em mortos e feridos, provocou pânico entre os moradores da capital fluminense. Logo no início, Patrícia Poeta abriu o programa com um desabafo emocionado diante da gravidade da situação. "Uma manhã diferente no nosso país por conta do caos que a gente viu acontecendo no Rio de Janeiro, um cenário de guerra, que assustou quem estava na cidade ontem. Causou pânico na população", lamentou.

Patrícia Poeta precisa passar comando de programa para Tralli por conta de tragédia no Rio / Reprodução: Globo
Patrícia Poeta precisa passar comando de programa para Tralli por conta de tragédia no Rio / Reprodução: Globo
Foto: Contigo

Durante a transmissão, César Tralli entrou ao vivo e assumiu parte da cobertura jornalística direto do Jornal Hoje, trazendo atualizações e reflexões sobre o caso. O âncora destacou a necessidade de aprendizado após a tragédia. "A gente atualiza essa situação tentando entender e projetar o futuro em cima disso também. O que todos nós temos que tirar de lição dessa tragédia para impedir que isso ocorra, e que as forças de segurança consigam retomar essas áreas dominadas pelo crime", declarou.

"Sensação de insegurança" domina o noticiário

Ainda abalada, Patrícia Poeta voltou a se pronunciar. "Precisamos de união num momento como esse para lutar contra o crime organizado. Uma imagem me chamou a atenção, quando os bandidos fugiram pela mata... Bate uma sensação de que dias melhores virão, e na verdade não é", afirmou. Tralli concordou com a colega e complementou: "Essa aflição que você sente, Patrícia, é real. As pesquisas mostram que o crime está ganhando cada vez mais território."

A operação, conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) após mais de um ano de investigações, tinha como meta prender líderes do Comando Vermelho. Foram apreendidos 93 fuzis, pistolas e drogas. Durante os confrontos, criminosos usaram drones, incendiaram barricadas e bloquearam vias importantes. O secretário de Segurança, Victor Santos, declarou que a ação "é necessária e vai continuar", enquanto o ministro Ricardo Lewandowski afirmou não ter sido acionado pelo governo estadual.

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