Gentili fala sobre Juliana pela 1ª vez na TV: 'Se eu postar a outra conversa, vai ficar pior para ela'
Apresentador de programa do SBT se defendeu de acusações feitas pela ex-assistente
Danilo Gentili comentou pela primeira vez em TV aberta o caso com sua ex-assistente Juliana Oliveira, durante debate com Ricardo Feltrin no "The Noite", abordando temas como disparidade de gênero e denúncias infundadas.
O apresentador Danilo Gentili, de 45 anos, falou sobre o caso envolvendo sua ex-assistente de palco Juliana Oliveira, de 39, pela primeira vez na TV aberta.
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Durante o programa The Noite, veiculado na noite de quarta-feira, 2, Danilo Gentili entrevistou o jornalista Ricardo Feltrin. Em determinado momento, os dois debateram sobre uma suposta disparidade de gênero nas leis de assédio no Brasil.
"Se uma mulher fala que foi abusada, ela acaba com sua vida, você sabe, né?", disse Feltrin. "Eu sei. Se não tivesse aqueles áudios, tinha me ferrado", respondeu Gentili, referindo-se ao posicionamento de mais de 40 minutos sobre o caso de Juliana Oliveira.
"Eu acho que você tinha perdido o programa, sabia? Pode falar sobre isso? A gente tá falando da ex-assistente [Juliana]. O dia que ela fala: 'Aconteceu tudo embaixo do seu nariz e você não fez nada'. Se não tivesse o áudio, tinha acabado", continuou Feltrin.
Danilo, então, concordou com o jornalista: "Ela estava me acusando de racismo [...] Ela acusou um de estupro [Otávio Mesquita] e outro de cúmplice. Outro dia, ela apareceu falando que eu não postei tudo na íntegra. Se eu postar, vai ficar pior para ela."
Ricardo Feltrin, em seguida, relembrou que a ex-produtora do SBT já está empregada. Danilo Gentili, por sua vez, desejou sucesso a ela de forma breve: "Não quero o mal."
Atualmente, Juliana está trabalha como apresentadora no programa Podsempre/Pague Menos. Além disso, recentemente participou do programa Acerte ou Caia (Record).
Após usar o caso da produtora como exemplo, o jornalista continuou a fazer críticas ao movimento feminista, afirmando que o Estado deveria criar medidas para evitar denúncias infundadas.
"Infelizmente, as mulheres que são assediadas, sofrem violência, acabam prejudicadas por isso. Os movimentos feministas, que chamo de supremacistas, a Lei Maria da Penha devia combater isso", declarou Feltrin.