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Bernardo Marinho se redescobre na tv em 'Geração Brasil'

13 jul 2014 - 10h25
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 Bernardo Marinho está se redescobrindo na televisão como o Vander de 'Geração Brasil'
Bernardo Marinho está se redescobrindo na televisão como o Vander de 'Geração Brasil'
Foto: Jorge Rodriguez Jorge / Carta Z

Com 13 anos de carreira artística, Bernardo Marinho está se redescobrindo na televisão como o Vander de "Geração Brasil". Após uma breve participação no "remake" de "Saramandaia" e em "Amor Eterno Amor", seus últimos trabalhos em novela, o ator confessa ter sentido falta do ritmo dinâmico proposto pela teledramaturgia. "O ritmo do audiovisual é bem diferente, mas estou me reacostumando com o grande volume de cenas por dia", confessa ele, que se dedica para trabalhos no teatro e cinema.

Na história de Izabel de Oliveira e Filipe Miguez, Vander se destaca como um dos malandros da comunidade da trama, mas suaviza as suas más intenções com pitadas de humor. Para encontrar os trejeitos ideais para o papel, ainda no processo de composição, Bernardo se inspirou no núcleo do Divino, bairro suburbano e fictício de "Avenida Brasil". "Fiquei inseguro, de início, até por ser tão diferente de tudo que já interpretei. Mas a referência me ajudou bastante", avalia. 

Nome: Bernardo Marinho Gomes de Souza.

Nascimento: Em 18 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro.

O primeiro trabalho na tevê: "Quando tinha 12 anos, fiz 'Bambuluá', que era uma espécie de 'Power Rangers' brasileiro". 

Atuação inesquecível: "Quando fiz meu primeiro longa, 'O Passageiro', e interpretava um menino de 16 anos com conflitos familiares e que se descobre sexualmente".

Momento marcante: "Quando gravamos o filme "Engenho de Dentro", que era ambientado em um hospício. Ficamos três meses inseridos nesse cenário. Foi uma experiência muito intensa".

A que gosta de assistir: "Adoro ver filmes".  

A que nunca assistiria: "Produções que exploram a miséria do próximo".

O que sobra na televisão: "Programas de auditório sobre a situação precária dos outros".

O que falta na televisão: "Bons programas para jovens e crianças na grade da programação de tevê aberta".

Ator: Charles Fricks.

Atriz: Gisele Fróes.

Com quem gostaria de contracenar: Marco Nanini.

Se não fosse ator, o que seria: "Não sei nem responder, mas teria ligação com arte". 

Novela preferida: "Geração Brasil".  

Cena inesquecível na tevê: "Quando a personagem da Glória Pires, em 'Desejo de Mulher', descobre que é adotada, logo no primeiro capítulo".

Vilão marcante: Nazaré Tedesco, vivida por Renata Sorrah, em "Senhora do Destino", exibida pela Globo em 2004.   

Papel com mais retorno do público: "Quando fiz a série 'Aline'. As pessoas até hoje me perguntam se vai voltar".

Que novela gostaria que fosse reprisada: "Avenida Brasil", de João Emanuel Carneiro, exibida pela Globo em 2012. 

Par romântico inesquecível: "Quando meu personagem, Otto, se envolvia com o papel da Maria Flor, protagonista da série 'Aline'".

Papel que gostaria de representar: "Um vilão".

Filme: "Love Streams", de John Cassavetes, de 1984.

Livro: "Uma Casa no Fim do Mundo", de Michael Cunningham.

Autor: Michael Cunningham.

Diretor: Karim Aïnouz.

Vexame: "Quando era eu 'DJ' da MTV e chamei o 'rapper' 50 Cent de cantora. Errei o gênero".

Mania: "De escutar músicas antes de dormir".

Medo: "De perder as pessoas que gosto". 

Projeto: "Lançar dois filmes no ano que vem".

 

Fonte: TV Press
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