Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

'Stalker' deve responder na Vara Criminal por tentativa de invasão à casa de Diogo Nogueira

A atriz Paolla Oliveira, namorada do cantor, era alvo do homem que, segundo ela, já a perseguia há meses; MP aponta "inúmeros delitos"

26 jul 2022 - 17h30
(atualizado às 21h03)
Compartilhar
Exibir comentários
Inquérito que investiga homem por invadir casa de Paolla Oliveira irá para vara criminal
Inquérito que investiga homem por invadir casa de Paolla Oliveira irá para vara criminal
Foto: RD1

Alguns meses após o casal Paolla Oliveira e Diogo Nogueira ser perseguido pelo português Luís Mário Monteiro Piçarra, o inquérito que indiciou o suspeito pelo crime de stalking foi redistribuído para uma vara criminal. As informações foram divulgadas por O Globo

A juíza Simone Cavalieri Frota, do IX Juizado Especial Criminal da Capital do Rio de Janeiro, destacou que o procedimento foi instaurado para investigar o caso não apenas como perseguição, mas como injúria e lesão corporal. Por esse motivo, ocorreu a mudança para a vara criminal, já que esses itens ultrapassam os limites da pena prevista no artigo 61 da Lei 9.099/95, que estabelece as infrações penais de menor potencial ofensivo. 

Segundo parecer do promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva, no inquérito há "inúmeros delitos" a serem melhor apurados, principalmente porque Paolla alega que é perseguida há meses. O homem tentou invadir a casa de Diogo Nogueira, namorado da atriz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O sambista conseguiu conter o 'stalker'.

Segundo O Globo, no inquérito Paolla Oliveira contou que já estava sendo perseguida pelo fã há cerca de três meses, por meio de mensagens na sua conta no Instagram. Nos textos, ele chegava a marcar páginas de órgãos oficiais, como Polícia Civil, Polícia Federal e Bope. Em depoimento, a atriz também revelou que, no ano passado, ele chegou a se declarar pela rede social e dizer que viria ao Brasil para vê-la. 

Em nota enviada ao Terra, o Ministério Público do Rio de Janeiro confirma que os autos do procedimento foram remetidos ao Juízo Criminal, e, oportunamente, serão apurados pela Promotoria de Investigação Penal com atribuição natural.

Segundo o órgão, as informações sobre os crimes, em tese, praticados, foram prestadas pelos ofendidos em sede policial, bem como através de petição nos autos. O declínio de competência se deu em razão de o somatório das penas dos delitos superar o limite da competência do Juizado Especial Criminal e pela necessidade de apuração detalhada dos fatos.

Casal prestou queixa após perseguição

O casal prestou queixa na 16ª DP da Barra após o ocorrido, e pediu uma medida protetiva contra o homem.

"Houve uma sequência de ameaças e xingamentos ao casal, que foi deflagrada numa tentativa de invasão à residência do Diogo. Ambos foram até uma delegacia de polícia local para uma queixa formal e a partir desse episódio, uma medida protetiva foi instaurada", disse a assessoria de imprensa de Paolla Oliveira quando houve o caso. "As ameaças continuaram, mas o caso está sendo investigado pelos órgãos competentes", finalizou a nota.

O delegado responsável pelo caso falou para a coluna de Fábia Oliveira: "Ele acusou a Paolla de ter furtado o celular dele. É uma pessoa que aparenta ser descompensada e a gente não o encontrou mais. Ele não tem paradeiro, pois está usando Airbnb e hotel. Chegamos a encontrá-lo em alguns hotéis, porém, não mais."

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
TAGS
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade