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PETA pede que Alice in Chains altere nome por um mês para salvar elefante circense

Organização de direitos animais solicita colaboração inusitada da banda grunge de Seattle para ajudar Betty, descrita como "mais deprimida do mundo"

2 dez 2025 - 11h54
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Em um apelo inusitado, a People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) está pedindo à icônica banda grunge Alice in Chains que mude temporariamente seu nome. E qual a nova alcunha? Betty in Chains.

Alice in Chains ao vivo em 2022
Alice in Chains ao vivo em 2022
Foto: Jeff Hahne/Getty Images / Rolling Stone Brasil

O objetivo é usar a fama do grupo para lançar um holofote global sobre a situação angustiante de uma elefanta de 56 anos chamada Betty. Segundo a organização de direitos, ela está sendo forçada a se apresentar no Carden Circus.

Em uma carta aberta (via Consequence) endereçada aos membros da banda de Seattle, a PETA solicitou que o Alice in Chains adotasse o nome "Betty in Chains" em suas mídias sociais por um mês. O objetivo, conforme o pedido, é "amplificar a história dela para milhões" e ajudar a libertar o animal.

Um trecho da carta diz:

"Em resumo, estamos aumentando o volume em nossos esforços para resgatar uma elefanta idosa e deficiente chamada Betty, que está sendo forçada a se apresentar em cerca de 300 circos por ano."

Betty, que foi tirada da Tailândia quando filhote e tem sido usada em espetáculos de circo por mais de cinco décadas, está em grave perigo. De acordo com um especialista em elefantes que a examinou recentemente, a PETA alerta que ela corre o risco de um "colapso fatal" se não for imediatamente transferida para um santuário de confiança.

Lisa Lange, vice-presidente de comunicações da PETA, enfatizou a urgência da situação:

"Quando o grunge varreu Seattle, Betty já havia passado quase vinte anos sofrendo como um acessório de circo, e cada dia que passa sendo arrastada de cidade em cidade e forçada a se apresentar a leva para mais perto da beira da morte."

A PETA descreve a elefanta como "aparentemente retraída e insensível, frequentemente parada com os olhos fechados e a tromba no chão", o que a levou a ser apelidada de "a elefante mais deprimida do mundo".

PETA e o rock

Não é a primeira vez que a PETA recorre a artistas do rock para dar visibilidade a questões animais. Em 2016, por exemplo, o cantor Morrissey se uniu à organização para criar um game em que o jogador salva bichos do abate.

No ano passado, John 5, do Mötley Crüe, se juntou à PETA numa campanha de incentivo à adoção de animais. Joe Duplantier, do Gojira, também já participou de projetos encabeçados pela organização em prol do veganismo.

Rolling Stone Brasil Rolling Stone Brasil
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