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Edson Fachin, ministro do TSE, afirma que caso Lollapalooza será levado a plenário

29 mar 2022 - 17h37
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O presidente do TSE (Tribuna Superior Eleitoral) Edson Fachin, disse ao G1 nesta segunda-feira (28) que levará "imediatamente" ao plenário da Corte a decisão que proibiu manifestações eleitorais no Lollapalooza Brasil 2022. As cantoras Pabllo Vittar e Marina expressaram seus sentimentos à respeito de Lula e Bolsonaro no evento.

Depois do ocorrido, o ministro Raul Araújo, do TSE, decidiu proibir as manifestações individuais no último domingo (27), estipulando uma multa de R$ 50 mil em cada vez que ocorresse a desobediência da determinação. Tal situação se criou após um pedido do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, junto à Justiça, que incluía a observação de Pabllo Vittar estaria inserido em uma propaganda eleitoral ao mostrar ao público local, uma foto do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Foto: Divulgação | Lollapalooza Brasil / The Music Journal

Contudo, o Lollapalooza Brasil recorreu da decisão. do ministro Edson Fachin.

"Assim que o relator liberar para a pauta, irei incluir imediatamente", afirmou o ministro Edson Fachin ao G1. "A posição do tribunal será a decisão majoritária da Corte, cujo histórico é o da defesa intransigente da liberdade de expressão".

Ainda de acordo com a publicação, existe a expectativa de que o TSE analise o caso nesta terça-feira (29).

The Music Journal The Music Journal Brazil
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