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Cinco marchinhas para ouvir e relembrar o carnaval de antigamente

Músicas como 'A Pipa do Vovô', 'Abre Alas' e 'Mamãe eu Quero' tornaram-se hinos atemporais do período de folia no Brasil

20 fev 2023 - 15h10
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Os saudosistas dizem que não se faz mais carnaval como antigamente. Apesar da retomada dos blocos de rua e do sucesso que os desfiles de escolas de samba continuam tendo em 2023, é mais difícil se deparar com marchinhas de carnaval pelas ruas de algumas cidades. O Estadão relembra cinco delas para matar as saudades abaixo.

A Pipa do Vovô

Ao longo das décadas, o apresentador Silvio Santos dedicava um bom espaço de seus programas para as marchinhas de carnaval, muitas com duplo sentido evidente. É difícil escolher só uma, mas possivelmente a mais 'chiclete' seja "A pipa do vovô não sobe mais/Apesar de fazer muita força o vovô foi passado para trás".

Mamãe Eu Quero

"Mamãe eu quero, Mamãe eu quero/ Mamãe eu quero mamar/ Dá a chupeta, dá a chupeta/ Dá a chupeta pro bebê não chorar". Desde 1937, essa letra faz parte do imaginário brasileiro durante a época de folia. Em 1940, esteve no filme Serenata Tropical, cantada na voz da eterna Carmen Miranda.

Ó Abre Alas

Do fundo do baú, a canção data de 1899. Àquele ano, Chiquinha Gonzaga compôs a que seria considerada como a primeira marchinha de carnaval da história do Brasil. Faz tempo, mas segue sendo referência.

Ei, você aí!

"Me dá um dinheiro aí? Me dá um dinheiro aí?!". Admita, ao ler a frase acima, você completou mentalmente a letra da melodia que fez sucesso na folia de carnaval durante o século passado.

Vai... com jeito, vai!

Na segunda metade dos anos 1950, Emilinha Borba gravou a música de João de Barro em versão que fez sucesso por anos.

Estadão
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