Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Barroso interpreta o lendário Jards Macalé no filme "Meu Nome É Gal"

8 mar 2022 - 12h37
Compartilhar
Exibir comentários

Barroso é um multiartista nato: música, poesia, teatro e cinema se fundem em uma única expressão artística, que também chamamos de Barroso Eus. Agora, completando 10 anos de carreira em 2022, o artista se dedica a diferentes projetos de arte, como o filme Meu Nome é Gal, cinebiografia dedicada à vida e obra de Gal Costa sob direção de Dandara Ferreira e Lô Politi.

O papel que interpreta é de Jards Macalé, que musicou e compôs a célebre Vapor Barato ao lado de Waly Salomão, canção imortalizada na voz de Gal. Além dos sucessos autorais, Macalé também foi responsável pela direção artística e arranjos do álbum Transa, de Caetano Veloso, um dos mais celebrados registros da música brasileira e que completa meio século de seu lançamento original.

Ainda sem data de estreia, o filme já confirmou alguns nomes do elenco como Sophie Charlotte (Gal Costa), Rodrigo Lelis (Caetano Veloso), Dan Ferreira (Gilberto Gil), Camila Márdila (Dedé Gadelha), George Sauma (Waly Salomão), uma das diretoras do longa, Dandara Ferreira (Maria Bethânia) e Fábio Assunção, que faz uma participação especial como um diretor de televisão. A produção é da Paris Entretenimento e Dramática Filmes.

Foto: Luiza Tojer / The Music Journal

"É um filme sobre liberdade, afeto, acolhimento, potência feminina, sobre uma das fases mais importantes da música brasileira. É um recorte muito especial da vida de Gal que, em um determinado momento do filme, se une com o Macalé, Waly Salomão e Tom Zé e acaba explorando mais do seu espírito blues/rock'n roll brasileiro-universal e livre", diz Barroso.

Com previsão de estreia para o primeiro semestre de 2022, Barroso irá lançar o filme O Nascimento de Eus, álbum visual de seu último disco, Vendo Sonhos, lançado em 2020 nas plataformas digitais. Gravado em meio à natureza, a produção irá retratar uma narrativa dos principais elementos simbólicos que direcionam a criação do álbum.

"Para que eu consiga entender o que é ser aquilo que dizem que eu sou, eu preciso antes entender aquilo que eu sinto que sou. Para ser inteiro como um oceano, eu preciso antes ser fluido como um rio", é a provocação inicial do artista, que resultou em uma produção colaborativa entre a Filmes de Ponta, Estrogênia Produções e Laura Sciulli Produções.

The Music Journal The Music Journal Brazil
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade