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Juiz encarregado de divórcio de Angelina Jolie e Brad Pitt deixa caso por alegação de parcialidade

23 jul 2021 - 19h08
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O juiz encarregado do amargo divórcio entre Brad Pitt e Angelina Jolie foi forçado a se retirar do caso, nesta sexta-feira, depois que a atriz se queixou de que ele não era imparcial.

16/05/2011
REUTERS/Jean-Paul Pelissier
16/05/2011 REUTERS/Jean-Paul Pelissier
Foto: Reuters

De acordo com decisão de um tribunal de apelações na Califórnia, o juiz John Ouderkirk deveria ter revelado suas relações profissionais anteriores com advogados que representam Pitt na prolongada disputa do casal sobre a custódia dos filhos.

Jolie e Pitt, que formaram um dos casais mais glamorosos de Hollywood, se separaram em setembro de 2016 após um romance de mais de 10 anos e um casamento de dois anos. Jolie pediu o divórcio citando diferenças irreconciliáveis.

O casal foi declarado legalmente solteiro em 2019, mas os dois continuam travando uma batalha sobre o cuidado de seus cinco filhos menores.

Segundo decisão do tribunal de apelações, Ouderkirk cometeu uma "violação ética" que "pode fazer com que uma pessoa objetiva, ciente de todos os fatos, tenha dúvidas quanto à capacidade do juiz de ser imparcial".

Ouderkirk, um juiz particular, foi contratado pelo casal em uma tentativa de manter os detalhes do divórcio longe dos olhos do público. Sua saída provavelmente ampliará ainda mais a disputa pela custódia.

Pitt se opôs à iniciativa de Jolie para remover Ouderkirk.

Pitt e Jolie atualmente compartilham a custódia de cinco de seus seis filhos. O sexto --Maddox, nascido no Camboja-- tem 19 anos e não está sujeito a acordos de custódia.

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