Vendas por live proibidas: WePink, empresa de Virgínia, pode perder importante canal de vendas após pedido do MP de Goiás; entenda!
WePink na mira da Justiça! Decisão histórica pode mudar o rumo das vendas por influenciadores. Entenda:
A Justiça de Goiás bateu o martelo (ainda que de forma provisória) sobre as lives de vendas da WePink, marca de cosméticos de Virgínia Fonseca, que "protegeu" os filhos da quadra da Grande Rio. Até então, elas estão temporariamente proibidas! A decisão vem após uma ação civil pública movida pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), que acusa a empresa de práticas abusivas e descumprimento do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Eita!
A juíza Tatianne Marcella Mendes Rosa Borges Mustafa, da 14ª Vara Cível e Ambiental de Goiânia, atendeu parcialmente ao pedido do MP e determinou que a WePink e seus sócios, Thiago Stabile e Chaopeng Tan, suspendam imediatamente as transmissões comerciais. A marca só poderá voltar a vender por lives depois de comprovar, documentalmente, que possui estoque suficiente dos produtos anunciados. Caso contrário, a multa é pesada: R$ 100 mil por ocorrência.
Mas a decisão vai além da proibição das lives. A magistrada determinou a criação de um canal de atendimento humano, com resposta inicial em até 24 horas, e o reembolso aos clientes em até 15 dias. A empresa também precisará divulgar, nas redes sociais e no site oficial, informações claras sobre cancelamentos, trocas e devoluções.
O que motivou o Ministério Público?
O pedido do MPGO não surgiu do nada. A promotoria reuniu um histórico robusto de queixas e denúncias: mais de 90 mil reclamações registradas no Reclame Aqui em 2024 e 340 denúncias formais recebidas pelo Procon-GO entre 2024 e 2025, conforme ...
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