Tráfico sexual, fraude e coerção: P. Diddy se declara inocente de novas acusações
Diddy é indiciado por mais dois crimes federais. Entenda!
O renomado rapper e produtor musical Sean "Diddy" Combs, que já acumulou tanto sucessos quanto controvérsias ao longo da sua carreira, enfrenta agora um novo capítulo em meio à sua prisão. Preso desde 16 de setembro de 2024, ele responde por tráfico sexual, associação ilícita, extorsão e promoção da prostituição. O julgamento está marcado para 5 de maio de 2025, no Tribunal Federal de Manhattan.
Desde sua prisão, Diddy teve todos os pedidos de fiança negados, mesmo após oferecer US$ 50 milhões para responder ao processo em liberdade. As autoridades consideram que ele representa risco à comunidade e às testemunhas.
As acusações abrangem um período de 2004 a 2024, durante o qual Diddy teria utilizado sua influência e recursos empresariais para coagir mulheres a participarem de atos sexuais, frequentemente gravados em suas festas, conhecidas como "freak-offs". Esses eventos envolviam, por vezes, trabalhadores do sexo transportados entre estados.
Nesta segunda-feira (14), o rapper foi indiciado por mais duas acusações federais, totalizando cinco: tráfico sexual, associação ilícita, extorsão, transporte para fins de prostituição e promoção da prostituição. Diddy se declarou inocente de todas as acusações.
A defesa alega que as relações foram consensuais e nega o envolvimento de novas vítimas. No entanto, os promotores destacam evidências de coerção, incluindo um vídeo de 2016 que mostra o artista agredindo uma mulher em um hotel de Los Angeles. Ess...
Matérias relacionadas
Coincidência bizarra marca a nova acusação de abuso sexual contra P. Diddy