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Pai de Juliana Marins detona parque da Indonésia durante velório: 'Já era tarde demais'

Pai de Juliana Marins faz duro desabafo sobre protocolos de resgate do parque da Indonésia após morte da filha ao cair em vulcão

4 jul 2025 - 17h13
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Pai de Juliana Marins, jovem brasileira morta após cair em um vulcão na Indonésia, Manoel Marins desabafou nesta sexta-feira (4) durante o velório da filha, no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, cidade onde ela morava no Rio de Janeiro. Em luto, ele detonou a demora do governo local para prestar socorro à filha, que só foi ser socorrida cinco dias após a queda.

Pai de Juliana Marins voltou a desabafar sobre a morte da filha
Pai de Juliana Marins voltou a desabafar sobre a morte da filha
Foto: Reprodução/GloboNews/Instagram / Mais Novela

Em entrevista à imprensa no local, o veterano lamentou o desfecho do caso e relembrou sua ida ao país asiático assim que soube do ocorrido: "Eu saí daqui para trazer minha filha viva, não consegui, infelizmente ela chegou falecida", iniciou.

"Trata-se de despreparo e descaso com a vida humana. Trata-se de negligência, precariedade dos serviços daquele país. Infelizmente, é um país turístico, um destino turístico mundialmente conhecido, um país que depende do turismo pra sobreviver, deveria ter mais estrutura", detonou Manoel.

O pai de Juliana Marins ainda continuou: "Soube que eles têm um helicóptero para resgate que fica em Jacarta, na Ilha de Java, que é longe da Ilha de Lombok, onde aconteceu. Então, o helicóptero que eles estavam contando, era o helicóptero de uma mineradora, que foi cedido pra eles, não tinha como eles chegarem. O parque, quando entrou em contato com o serviço de Defesa Civil, entrou em contato muito tempo depois do acidente da Juliana".

"Se tivesse entrado em contato assim que o diretor do parque recebeu a informação do acidente, provavelmente o desfecho seria outro, mas quando eles entraram em contato já era tarde demais. Aquela primeira imagem de drone que aparece da Juliana acenando, ela foi feita em um ângulo que parece que Juliana está no platô, não, Juliana já estava numa ribanceira, podemos dizer assim...", lamenta.

Por fim, o homem destacou que espera ver os protocolos do parque mudando após o ocorrido: "Se a defesa civil tivesse sido acionada imediatamente, certamente daria tempo de chegar lá. Só que foi acionada tardiamente. Os protocolos do parque são muito ruins, são muito mal feitos. Eu soube pela embaixada que o próprio governo da Indonésia está revendo os protocolos. Se conseguirem fazer a revisão dos protocolos e evitar que novas mortes aconteçam, eu vou sentir que a morte da Juliana não foi em vão".

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Uma publicação compartilhada por Andréia Matos (@rainhamatos)

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