Mãe lamenta morte de fisiculturista aos 31 anos: 'Dia mais triste da minha vida'
Fisiculturista multicampeão Ricardo Nolasco dos Santos, conhecido como Kadu Santos, morreu aos 31 anos; mãe se pronuncia
O fisiculturista multicampeão Ricardo Nolasco dos Santos, mais conhecido como Kadu Santos, morreu na última segunda-feira, 20/10, no Rio Grande do Sul, aos 31 anos. A informação foi revelada por familiares em comunicado nas redes sociais. A causa não foi divulgada.
A mãe de Kadu abriu o coração e fez um breve desabafo em seu perfil do Instagram. "O dia mais triste da minha vida. Meu filho amado", disparou.
Quem era Kadu Santos?
Kadu foi 11 vezes campeão de fisiculturismo e bicampeão geral do Muscle Contest, uma das principais competições da modalidade. Com mais de 12 mil seguidores no Instagram, ele compartilhava seu dia a dia, incluindo dicas, rotina de treinos e participações em competições.
Segundo o promotor de eventos e amigo Joel Rodrigues, o atleta começou sua jornada ainda adolescente. "É uma história muito longa dentro do esporte. Então, o menino começou com um sonho. E aquele sonho se tornou realidade pra ele, né? Batalhou muito pra isso acontecer. E ele era querido por todo mundo. Por todos que representavam o esporte assim como eu. Era um atleta e um homem que todo mundo adorava. Uma pessoa muito carismática, simpática, né? E pro nosso esporte é uma perda gigantesca", completou.
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Mãe escapa de cárcere e denuncia filho
O cenário de violência e privação de liberdade que se desenrolava em uma residência no bairro São João, em Volta Redonda (RJ), foi abruptamente interrompido graças à coragem e à determinação de uma mãe. Policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) prenderam em flagrante um homem acusado de praticar um ciclo de agressões brutais e manter a própria mãe em cárcere privado.
A vítima, em um ato desesperado pela sobrevivência, conseguiu escapar da própria casa no último domingo, 19. Ela aproveitou um momento crucial — o sono do seu agressor — para buscar a Delegacia de Atendimento à Mulher. Seu relato inicial acendeu um alerta imediato entre os agentes da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), que agiram com extrema urgência.
O depoimento da mulher revelou uma rotina de terror que já se estendia por quase uma semana. Ela detalhou que seu filho, um usuário de drogas, a estava mantendo trancada na residência, isolada de qualquer contato externo e privada de sua liberdade. A situação culminou em episódios de violência física extrema, que a levaram a temer por sua vida.