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Mãe de cinco filhos é assassinada em academia na frente da filha

Ana Kely Oliveira, mãe de cinco filhos, foi esfaqueada e morta em uma academia por seu ex-marido, que não aceitava o fim da relação

19 set 2025 - 11h04
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Uma mulher de 32 anos, identificada como Ana Kely Oliveira da Silva, foi assassinada com facadas em Nova Floresta, na Paraíba. O principal suspeito do crime, ocorrido na tarde de quinta-feira, é o ex-marido da vítima.

Mãe de cinco filhos é assassinada em academia na frente da filha
Mãe de cinco filhos é assassinada em academia na frente da filha
Foto: Contigo

A mulher foi atacada dentro de uma academia na presença de uma de suas filhas. Ela chegou a ser levada para o hospital de Picuí, mas não sobreviveu aos ferimentos.

De acordo com a Polícia Civil, a motivação para o crime seria a recusa do suspeito em aceitar o fim do relacionamento. A vítima era mãe de cinco filhos.

Até o momento, o suspeito continua foragido. Equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar estão realizando buscas para tentar localizá-lo e prendê-lo. O caso está sob investigação e será tratado como feminicídio pela Polícia Civil da Paraíba.

 Leia também: Tragédia! Jovem de 22 anos morre durante treino em academia no Rio

Uma tragédia abalou frequentadores e moradores de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (22). A universitária Daiane de Jesus, de apenas 22 anos, morreu após passar mal enquanto fazia exercícios físicos em uma academia do bairro. Apesar da tentativa de socorro no local, a jovem não resistiu.

No momento da emergência, Daiane foi atendida ainda próxima aos aparelhos de musculação, mas um detalhe alarmante chamou atenção: o local não possuía um desfibrilador, item obrigatório por lei municipal em estabelecimentos dessa natureza.

A ausência do desfibrilador, considerado essencial nos primeiros minutos de uma parada cardíaca, levanta um alerta doloroso: a morte de Daiane talvez poderia ter sido evitada. A moça foi socorrida por funcionários, mas o improviso e a falta de estrutura adequada tornaram o atendimento insuficiente. Não havia equipe especializada, nem protocolo definido.

Daiane não era uma iniciante desinformada. Segundo familiares, ela mantinha uma vida ativa, fazia acompanhamento médico regular e tinha autorização expressa para praticar atividades físicas, mesmo com um histórico de problemas cardíacos. Continue lendo aqui!

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