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José de Abreu bebe champanhe para celebrar prisão de Bolsonaro: 'Não tem preço'

O ator José de Abreu celebrou bebendo champanhe ao comemorar a prisão de Jair Bolsonaro

24 nov 2025 - 08h36
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A reação de José de Abreu repercutiu nas redes sociais após a determinação de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciada neste sábado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. A decisão foi executada pela Polícia Federal ainda pela manhã, levando o ex-chefe do Executivo para a Superintendência da PF em Brasília. Em suas redes, o ator expressou comemoração ao escrever "Genocida" ao comentar a notícia, demonstrando seu posicionamento sobre o assunto.

José de Abreu bebe champanhe para celebrar prisão de Bolsonaro: 'Não tem preço' / Reprodução: Instagram
José de Abreu bebe champanhe para celebrar prisão de Bolsonaro: 'Não tem preço' / Reprodução: Instagram
Foto: Contigo

Em vídeo divulgado no Instagram, José de Abreu apareceu estourando uma garrafa de champanhe para marcar o momento. O ator reforçou, na legenda da publicação, que "um genocida sendo preso não tem preço". Antes da prisão preventiva, Bolsonaro estava em regime domiciliar, mas foi transferido após o ministro avaliar indícios de tentativa de fuga e a violação da tornozeleira eletrônica. No X, antigo Twitter, o ator voltou a se manifestar, chamando os Bolsonaro de "toscos" e afirmando que a quebra do equipamento seria uma forma de testar a agilidade da PF na resposta.

Veja o vídeo:

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Decisão judicial e repercussão religiosa

No despacho que embasou a prisão, Alexandre de Moraes destacou que a proximidade entre a residência de Bolsonaro e a área onde fica a Embaixada dos Estados Unidos aumentava o risco de uma eventual evasão. O ministro também mencionou a tentativa de dano da tornozeleira como fator agravante, indicando sinais de que o ex-presidente poderia buscar refúgio diplomático. Esse elemento, segundo o magistrado, tornava necessário impedir novas manobras e garantir a execução das medidas cautelares.

Após a prisão, Michelle Bolsonaro também se pronunciou por meio das redes sociais. Usando mensagens religiosas, ela afirmou que a decisão refletia "maldade humana" e alegou que o marido seria vítima de "perseguição" e "crueldade". Em uma das postagens, escreveu: "Nós não vamos desistir da nossa nação" e acrescentou confiar "na Justiça de Deus", destacando que, em sua visão, a justiça dos homens já não se sustentava. A ex-primeira-dama ainda citou trechos de Salmos para expressar sua indignação e reforçar apoio ao marido diante da situação.

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