Ingrid Guimarães revela brigas com filha e ameaças de denúncia a Conselho Tutelar: 'Pode te prender'
Desafios na relação da atriz com adolescente começaram na pandemia, quando uma entrou na menopausa e a outra menstruou pela primeira vez
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Ingrid Guimarães revelou conflitos intensos com a filha Clara durante a pandemia devido a mudanças hormonais e tensões familiares, mas destacou que a relação foi superada após desafios compartilhados.
A atriz Ingrid Guimarães revelou que passou por momentos de conflitos com a filha Clara, de 15 anos, durante o início da adolescência na jovem na época da pandemia da covid-19. As brigas eram tão intensas e frequentes que culminaram em ameaças de envolvimento do Conselho Tutelar.
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Ingrid contou, em entrevista ao PodDelas divulgada na quinta-feira, 15, que os problemas começaram quando as duas estavam em período de transição hormonal. A atriz estava entrando na menopausa, enquanto a filha menstruou pela primeira vez no contexto de isolamento social.
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"Agora estamos bem, mas passamos bem mal. Porque eu entrei na menopausa exatamente quando ela entrou na adolescência, quando ela menstruou. Ela menstruou na pandemia e eu entrei na menopausa na pandemia", começa. "A gente se juntou e aí no meio teve a morte do Paulo Gustavo, teve eu saindo da Globo e indo para a Amazon, uma mudança de carreira, com pandemia, com morte de um amigo querido".
"Eu estava gritando com a Clara feito uma doida, eu estava nervosa", continuou. Ingrid lembra que o marido dela e uma das irmãs da atriz chegaram a fazer alertas sobre o comportamento exagerado.
"'O jeito que você gritou com a sua filha agora é um negócio que não dá para ser. Inclusive, isso aí pode dar um Conselho Tutelar'. Quando a segunda pessoa falou de Conselho Tutelar comigo, eu falei: 'Eu estou afundando'. Aí a Clara ouviu e falou assim, eu vou contar tudo para a minha terapeuta, ela pode te prender", recorda com bom humor.
"Foi difícil. Você nervosa, não entendendo o que está acontecendo com você, ela não entendendo o que está acontecendo com ela, e a gente sem paciência para conversar", finaliza, afirmando que os conflitos agora ficaram para trás.
