Gominho exibe diamante de Preta Gil: 'O nome dela está gravado e ninguém vai roubar'
Joia feita com as cinzas da cantora emociona amigos e fãs; saiba todos os detalhes da produção
Gominho emocionou seguidores ao mostrar nas redes sociais um diamante feito a partir das cinzas de Preta Gil. A cantora, que lutava contra um câncer no intestino, faleceu em 20 de julho, aos 50 anos, deixando um pedido muito específico: ser cremada e ter suas cinzas transformadas em joias que seriam distribuídas entre amigos e familiares mais próximos.
"Eu não quero fazer joia de usar. E tenho medo de ser assaltado, né, moro no Rio de Janeiro", disse Gominho em uma live no Instagram, visivelmente emocionado. Ele então abriu a pequena caixinha e exibiu o diamante. "Se você 'puxa' no microscópio, tem o nome dela cravejado. Queria muito andar com ele, mas tenho medo de perder. Anel não vou fazer porque perco. Pensei em fazer uma pulseira e cravejar. Vou deixar do lado da minha cama. Não tem nada nessa casa, ninguém vai roubar", contou, com um misto de carinho e cuidado.
De acordo com reportagem do "Fantástico", parte das cinzas de Preta Gil foi enviada a um laboratório em São Paulo, com o objetivo de produzir 12 diamantes destinados a seus amigos mais próximos. O processo é complexo: o carbono extraído das cinzas foi transformado em grafite e enviado à Índia, onde o diamante foi finalizado e lapidado.
Já o diamante que permaneceu com a família Gil foi feito com outra porção das cinzas, desta vez enviada a um laboratório em Curitiba. Neste caso, toda a produção ocorreu no Brasil, garantindo que a pedra tivesse origem nacional.
Especialistas explicam que o processo de transformar cinzas em diamantes envolve etapas sofisticadas de queima e purificação. O carbono é isolado enquanto enxofre, potássio e outros compostos orgânicos são eliminados. "O que você obtém no final é carbono puro, que mantém todas as propriedades químicas e físicas de um diamante natural", afirmam.
Além do valor emocional, a joia representa uma forma única de homenagear a cantora. Para Gominho, a intenção não é ostentar, mas preservar a memória de Preta de maneira segura. "Queria muito andar com ele, mas tenho medo de perder", repetiu ele, reforçando a intimidade e o carinho que sente pela amiga.
Com a produção desses diamantes, a memória de Preta Gil continua viva de uma maneira surpreendente e, ao mesmo tempo, profundamente simbólica, transformando a dor da perda em um legado material e afetivo para aqueles que mais a amavam.
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