Giovanna Ewbank detona ex-marido de Luciana Gimenez: 'Racista'
Giovanna Ewbank soltou o verbo nas redes sociais
Nesta terça-feira, 15, Giovanna Ewbank, de 38 anos, recorreu às redes sociais para responder ao empresário e apresentador Marcelo de Carvalho, de 62, ex de Luciana Gimenez e um dos donos da RedeTV!. Ele comentou um furto sofrido pelo irmão do filho mais velho da atriz, utilizando expressões consideradas racistas e xenofóbicas.
No X (antigo Twitter), Giovanna compartilhou a publicação do empresário e fez duras críticas. "Acho que as verdades incontestáveis são outras, Marcelo! 1- Você foi racista e não sou eu que estou dizendo, foi você quem escolheu ser ao escrever nas redes sociais. Racismo é crime assim como furto. Sabia? A única coisa óbvia é essa fala vir sempre do mesmo lugar: homens héteros, brancos, que se acham superior e o centro do universo por ter…dinheiro", escreveu.
A apresentadora seguiu abordando questões históricas. "2- Quem invadiu a África pra roubar foram os europeus. Uma aulinha de história não faz mal pra ninguém", afirmou. "3- Apagar o tweet depois da repercussão não é arrependimento, é recibo de quem teme pelo status e reputação no mercado. Mas agora que todo mundo já sabe como você pensa, seria ótimo ler um pouco da repercussão pra ver se você consegue enxergar além de você e ver o tamanho do erro que cometeu reforçando estereótipos e xenofobia", concluiu.
Após a repercussão Marcelo apagou a publicação original e publicou um outro texto.
"A Verdade Incontestável sobre a Crise Migratória na Europa e não escreverei mais. Quem tiver dúvidas releia.
1. Governos de todas as tendências ideológicas reconhecem o problema;
É um fato incontestável que, independentemente da orientação política, líderes europeus vêm adotando medidas rigorosas para conter a imigração ilegal.
Basta uma rápida pesquisa para verificar que:
•Emmanuel Macron, presidente da França (progressista);
•Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido (progressista);
•Donald Tusk, primeiro-ministro da Polônia (centro-direita);
•Mette Frederiksen, primeira-ministra da Dinamarca (social-democrata);
•Kyriakos Mitsotakis, primeiro-ministro da Grécia (conservador);
•Friedrich Merz, líder da oposição na Alemanha (CDU, centro-direita);
•Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália (direita nacionalista);
Todos estabeleceram barreiras rígidas, leis mais severas, ou acordos bilaterais para limitar o fluxo migratório ilegal. Isso mostra que a questão ultrapassou fronteiras ideológicas: tornou-se uma prioridade de Estado, não mais uma bandeira partidária".