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Filho de Cid Moreira se desespera ao descobrir tumor na cabeça; relembre

O cabeleireiro Roger Felipe Naumtchyk, de 49 anos, filho adotivo do jornalista Cid Moreira, recebeu um diagnóstico que o abalou profundamente; veja

25 jul 2025 - 13h02
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Filho de Cid Moreira se desespera ao descobrir tumor na cabeça
Filho de Cid Moreira se desespera ao descobrir tumor na cabeça
Foto: Reprodução/instagram / Contigo

O cabeleireiro Roger Felipe Naumtchyk, de 49 anos, filho adotivo do jornalista Cid Moreira, recebeu um diagnóstico que o abalou profundamente: um tumor localizado na hipófise, glândula que fica na base do cérebro. Em conversa com a coluna de Fábia Oliveira, ele revelou como descobriu a condição e como tem lidado com o tratamento nos últimos meses.

"Por enquanto não foi necessário nenhum procedimento cirúrgico", explicou Roger, que identificou o tumor após sentir um cansaço persistente e realizar uma série de exames. Segundo os médicos, o crescimento da massa, que já ultrapassa 1 centímetro, pode afetar a visão, uma vez que está próxima da estrutura óptica. "Às vezes, eu acordava mais cansado do que ia dormir. Fui vivendo assim muitos anos", relatou. "Primeiro muito stress na vida, com esse monte de processos, e depois muito trabalho. Trabalho muito, às vezes, 10, 12 horas por dia. Foi uma cliente que me indicou procurar um médico."

O alerta dos exames

Um exame de sangue acendeu o alerta ao revelar níveis de prolactina extremamente elevados. "Tem que estar em média em 25, a minha estava em 500. Precisei fazer uma ressonância magnética da cabeça, que confirmou o tumor na hipófise", contou. Além disso, Roger relatou alterações em outros hormônios importantes, como a testosterona. "Fiquei preocupado. A hipófise regula todos os hormônios, até minha testosterona estava muito baixa, estava tudo muito desregulado por conta desse tumor. Estava sobrevivendo no modo automático", desabafou.

Sem plano de saúde

Sem cobertura de plano de saúde, ele vem arcando com os custos do tratamento de forma particular, incluindo consultas, medicamentos e exames. A expectativa é que, com o uso contínuo dos remédios, o tumor reduza de tamanho e não precise ser retirado cirurgicamente. "Ainda não está grande o suficiente para retirada imediata. A ideia com a medicação é ver se vai diminuir. Vou refazer os exames para ver como está depois de alguns meses de tratamento. São remédios fortes, mas me senti melhor. Agora é ver como ele está e se vai precisar de cirurgia, espero que não", afirmou.

Mesmo enfrentando um momento delicado, Roger mostra resiliência e mantém a esperança de superar essa fase com força e cautela.

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