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Falsificação! Laudo revela fraude em disputa entre Ana Hickmann e banco

Um novo laudo pericial confirma que assinaturas da apresentadora Ana Hickmann foram falsificadas

17 dez 2025 - 17h37
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Um novo laudo pericial confirma que assinaturas de Ana Hickmann foram falsificadas em documentos envolvendo a empresa de Ana, Hickmann Serviços e o Banco Safra. Ela contestou a veracidade do material, embargando uma ação de execução iniciada pelo Safra.

Ana Hickmann
Ana Hickmann
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

A perita criminal, Silvana A. Manzi, nomeada pela justiça apresentou o laudo com base na assinatura atribuída à comunicadora. Ela explicou ter feito comparações detalhadas entre as duas assinaturas, a presente nos documentos do banco e as legítimas. Foi afirmado a falsidade após serem encontradas inconsistências no ritmo, velocidade, pressão e calibre das assinaturas.

Ação suspendida por Juiz

Na segunda-feira (15), a coluna da Fábia Oliveira para Metrópole descobriu que o juiz do caso decidiu suspender a ação considerando que o laudo não havia sido homologado.

O laudo pode ter um provável desfecho positivo para o lado da apresentadora e Hickmann Serviços. Porém o documento ainda exige homologação e não há nada decidido.

Sobre o caso

O caso começa em 2024 quando o Banco Safra move uma execução contra a Apresentadora da Record, alegando um não pagamento de empréstimo emitido no ano de 2020 no valor de R$315 mil reais a serem pagos em 30 parcelas.

Ana e sua empresa embargaram a ação em julho do ano passado, assegurando que a cédula de crédito bancário havia assinaturas feitas por outras pessoas sem seus consentimentos.

Alexandre Correa é condenado à prisão por xingar advogado de Ana Hickmann

O empresário Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, sofreu uma nova derrota nos tribunais. Informações do portal LeoDias apontam que ele foi condenado criminalmente pela terceira vez, agora em ação movida por Roberto Leonessa, advogado da apresentadora. A sentença determinou um ano e um mês de prisão em regime aberto, além de multa. Apesar da decisão, ainda cabe recurso por parte da defesa.

De acordo com a acusação, em janeiro de 2025, durante a participação em um programa transmitido no YouTube, Alexandre teria proferido diversas ofensas contra o advogado. Na ocasião, chamou Leonessa de "algoz da Ana Hickmann""canalha""verme" e "lixo de advogado". Dois meses depois, no programa "Yonder Cast", voltou a insultar o profissional, utilizando termos como "filho da puta""maldito""beostio""asno" e "gato".

Ainda segundo o processo, os ataques continuaram dias depois, quando Alexandre usou o programa "PODMAN na área" para chamar o advogado de "patife" e "mentiroso". Em nota, a defesa se pronunciou: "A decisão proferida em primeira instância ainda não transitou em julgado e será objeto de recurso, pois entendemos que não houve prática de crime contra a honra". O advogado Bruno Ferullo, responsável pela defesa, acrescentou: "Reiteramos que Alexandre sempre exerceu seu direito constitucional à liberdade de expressão e que não houve intenção de ofender a honra de qualquer pessoa".

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