Danielle Winits diz que filho com Jônatas Faro vê André Gonçalves como pai
A atriz se separou do galã de 'Cheias de Charme' aos sete meses de gestação e se considera mãe solo
Danielle Winits revelou que seu filho Guy, de 13 anos, considera André Gonçalves como pai. Os dois estão casados há sete anos e não têm filhos juntos. O menino é fruto do relacionamento com o também ator Jônatas Faro, famoso por seu papel como Conrado, em Cheias de Charme. A artista ainda é mãe de Noah, de 16 anos, do casamento com Cássio Reis.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Danielle Winits resolveu falar sobre o assunto no programa Sem Censura, apresentado por Cissa Guimarães. Segundo a atriz, o filho caçula considera seu atual marido como pai, já que André chegou em sua vida quando Guy tinha apenas 6 anos. No entanto, ela fez questão de ressaltar que é mãe solo do adolescente.
Essa não é a primeira vez que a atriz dá a entender a ausência de Jônatas Faro na vida do menino. Quando André estava confinado em A Fazenda 15, Danielle deu uma declaração apaixonada sobre o parceiro e aproveitou para falar da relação com o caçula.
"Se fui solo algum dia, hoje sou solo fértil. Filho nosso. A palavra enteado deixo de lado. Já dizia nossa brava caminhada. Por essa eu não esperava, mas sabia que um dia encontrava", ressaltou.
O pai de Guy, Jônatas Faro, separou da atriz aos sete meses de gestação. Os dois permaceram juntos por alguns meses de 2011.
No Sem Censura exibido na segunda-feira passada, 2, ela explicou sua perspectiva sobre o que seria o papel de mãe.
"Nada é mais importante do que reforços positivos na vida. Eu tive da minha mãe, mas não uso mais a palavra 'pãe' [mulheres que também fazem papel de pai], porque ela foi mãe. Não falo porque sou mãe solo de um filho, procuro dizer que sou mãe e não quero fazer os dois papéis", explicou.
Ainda no bate-papo, Danielle aproveitou para falar sobre envelhecimento e amadurecimento. Hoje com 50 anos, ela usou o espaço para refletir sobre o tema.
"Envelhecer não é uma escolha, mas amadurecer sim. Amadurecer requer um trabalho, é um serviço que a gente faz para nós mesmas, é um presente estar aqui. Às vezes a gente fica discutindo certas coisas onde não exercemos a empatia, exercícios mais fundamentais do que julgar e julgar. Esse é meu exercício hoje. Temos que estar disponíveis a amadurecer porque dói", completou.