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Crueldade! Influenciadora famosa é morta por 'fã VIP' e corpo é deixado em mala

Influenciadora foi morta por um "fã VIP" poucas horas após uma live; crime chocou a Coreia do Sul e expôs os riscos de relações abusivas com seguidores

6 out 2025 - 19h17
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Uma influenciadora da Coreia do Sul foi morta de forma violenta pouco tempo depois de concluir uma transmissão ao vivo pelo TikTok. O corpo de Yoon Ji-ah, que acumulava mais de 300 mil seguidores, foi localizado dentro de uma mala deixada em uma área montanhosa na província de North Jeolla, no dia 11 de setembro.

Influenciadora (Reprodução/Divulgação)
Influenciadora (Reprodução/Divulgação)
Foto: Contigo

Conforme informações da polícia, a vítima foi estrangulada e apresentava diversos sinais de agressão física. As autoridades acreditam que ela tenha sido assassinada cerca de meia hora após encerrar a live, que ocorreu em Yeongjong Island — cidade situada a mais de três horas do local onde seu corpo foi encontrado.

O principal acusado é um homem de 50 anos identificado apenas como Choi, detido 12 horas depois que o corpo foi descoberto.

Nas plataformas de vídeo, ele era conhecido pelo apelido de "Black Cat" e se apresentava como um "fã VIP", classificação destinada a usuários que investem grandes valores em presentes virtuais para criadores de conteúdo.

De acordo com o portal "Chosun Biz", Choi afirmava ser executivo de uma empresa de tecnologia e chegou a prometer alavancar a carreira da influenciadora por meio de uma parceria profissional.

Apesar disso, levava uma vida dupla: enfrentava dívidas e havia perdido sua casa em um leilão judicial. Segundo veículos de imprensa sul-coreanos, Yoon pretendia encerrar o vínculo profissional com Choi devido ao seu comportamento controlador e às exigências abusivas.

Imagens de câmeras de segurança mostraram Choi ajoelhado, pedindo que ela não rompesse o contrato.

No dia do homicídio, gravações mostram Yoon tentando sair de um veículo às 15h27, mas sendo forçada a retornar para dentro do carro. Algumas horas mais tarde, o suspeito foi flagrado transportando uma mala grande e realizando oito paradas até alcançar a área montanhosa de Muju, onde abandonou o corpo.

Ao ser preso, Choi inicialmente negou o crime, mas acabou confessando depois de ser informado de que o corpo havia sido encontrado. Para a polícia, o assassinato teria sido motivado por uma combinação de obsessão e dificuldades financeiras.

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