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Estrela de balé cubano Carlos Acosta protagoniza biografia em filme

12 dez 2018 - 19h22
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Para Carlos Acosta, filho de um caminhoneiro negro em Cuba, superar a pobreza, os preconceitos e a política para se converter em uma lenda do balé mundial, escrever suas memórias e fundar uma companhia de dança não foi o suficiente.

Dançarino cubano Carlos Acosta, na estreia de "Yuli", no Festival de Havana, Cuba 7/12/2018 REUTERS
Dançarino cubano Carlos Acosta, na estreia de "Yuli", no Festival de Havana, Cuba 7/12/2018 REUTERS
Foto: Reuters

O bailarino cubano de 45 anos, que chegou à fama quando era adolescente, animado pelo atletismo e virtuosismo do balé, apresentou nesta semana sua cinebiografia no Festival de Cinema de Havana. 

"Yuli" levou o público ao riso, às lágrimas, e à emoção, arrancando fortes aplausos entre os espectadores. 

"Esta é a história dos cubanos, não é apenas a minha história", disse Acosta em uma entrevista à Reuters. 

"Yuli", dirigida pela espanhola Iciar Bollaín, combina um relato fictício de Acosta baseado em seu livro de memórias "No Way Home", com imagens de arquivo que o mostram dançando em coreografias originais que apresentam episódios de seu passado.

Acosta se aposentou do Balé Royal em 2015. O filme, escrito pelo britânico Paul Laverty, recebeu nesta terça-feira cinco indicações aos prêmios Goya de Cinema Espanhol. 

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