Uma média 4,8 de 5 estrelas para a melhor série espanhola da história: "A primeira que me prendeu em minha vida"
Três temporadas depois, a opinião é unânime: é uma ficção necessária.
"Gostei muito, acho que é a primeira série que me prendeu em minha vida". Essa é apenas uma das críticas do Google para Merlí, a série produzida na Catalunha que estreou em 2015 e que, ao longo de três temporadas, cativou o público jovem - e não tão jovem também.
Com um professor de filosofia no centro da história, a ficção analisa questões fundamentais para o crescimento dos alunos do ensino médio, o que a torna uma fonte perfeita de informações a que as mentes adolescentes podem recorrer quando têm dúvidas. Essa é uma de suas principais vantagens, mas não é a única.
Por um bom tempo, a série esteve disponível na Netflix, mas atualmente não é possível encontrá-la em nenhum serviço sob demanda. Contudo, em janeiro deste ano, a TV Cultura estreou a 2ª temporada da série, sendo o primeiro canal a exibi-la na TV aberta do país.
Merlí acompanha um professor de filosofia que é forçado a morar com sua mãe depois de ser realojado, um lar que ele também compartilha com seu filho Bruno. Ele é contratado na escola secundária Àngel Guimerà e, em sua sala de aula, convida os alunos a irem além do que são obrigados a aprender por lei.
Usando métodos pouco ortodoxos, Merlí - esse é o nome do professor - resolve seus próprios problemas e os de seus alunos e, ao mesmo tempo, eles revisam autores filosóficos e teorias milenares. Uma forma prática e não convencional de entende…
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