Um perturbador assassino fez parte do elenco de O Exorcista - e você provavelmente não sabia
O polêmico diretor William Friedkin tinha métodos cinematográficos nada convencionais...
Chega em breve aos cinemas, mais uma sequência do clássico do terror O Exorcista, de 1973: O Exorcista - O Devoto. O lançamento, além de efetivamente promover algumas homenagens - como a participação de Ellen Burstyn e de certa forma, também Linda Blair - tem ajudado a recuperar histórias e curiosidades de seu filme original, que já haviam caído no esquecimento com o passar do tempo.
Alguns fatos como grupos que queriam que o filme fosse banido por blasfêmia ou como fãs estavam tão assustados que vomitavam nos cinemas há décadas atrás, são definitivamente curiosos. Mas há outro dado surpreendente que muitos espectadores não imaginam: o envolvimento de um assassino da vida real no primeiro filme.
Paul Bateson trabalhava no Centro Médico da Universidade de Nova York (NYUMC). Em 1972, o diretor de O Exorcista, William Friedkin, visitou a NYUMC durante a pré-produção do filme. Ele queria adicionar procedimentos médicos ao longa, na esperança de atribuir realidade às cenas.
Alguns meses depois, a equipe de Friedkin voltou e filmou uma cena no departamento de radiologia do hospital, com a participação do técnico Paul Bateson. O que ninguém imaginava era que, quatro anos depois, Bateson seria condenado por assassinato.
Bateson levava uma vida de excessos, dado ao alcoolismo e abuso de drogas. Embora estivesse envolvido na cena queer local, o…
Como o novo Exorcista tem participação de Linda Blair, a garotinha possuída do filme original