Não é só Johnny Depp que dá dor de cabeça: Esses 3 erros quase destruíram a franquia Piratas do Caribe
Uma das franquias mais lucrativas da Disney, Piratas do Caribe possui alguns furos de roteiro que nem mesmo o fã menos atento consegue ignorar.
Um dos maiores fenômenos para o estúdio da Disney, Piratas do Caribe se tornou um marco do cinema de aventura nos anos 2000. A saga acompanha as jornadas do excêntrico Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) , da destemida Elizabeth Swann (Keira Knightley) e do herói Will Turner (Orlando Bloom), conquistando o público e arrecadando mais de US$ 4,5 bilhões em bilheteria com seus cinco filmes, lançados entre 2003 e 2017.
No entanto, a produção enfrentou diversos obstáculos - especialmente após o terceiro filme, quando a equipe criativa original deixou o projeto. Entre os desafios estavam: conflitos criativos com o elenco, em especial com Johnny Depp, que não só se tornou o rosto da franquia como também passou a imprimir sua própria visão do personagem.
As frequentes trocas na equipe técnica e roteiros que, ao contrário de outras franquias consolidadas da época (como Harry Potter), precisavam ser desenvolvidos do zero - fator que certamente impactou na coesão narrativa dos filmes seguintes.
Não à toa, Navegando em Águas Misteriosas e A Vingança de Salazar tiveram recepção mista, comparados à trilogia original. Para uma saga que abrange mais de uma década, com diretores, roteiristas e atores diferentes, Piratas do Caribe até se sustenta bem.
Mas tantas mudanças deixaram falhas na trama capazes de irritar até o pirata mais paciente. Da maldição de Davy Jones às inconsistências na libertação de Salazar, alguns detalhes fazem você questionar como a franqui…