Em 18 dias, uma das melhores séries de super-heróis da história retorna - mas seu sucesso "matou" uma saga de 7,85 bilhões de dólares
Depois de Superman, uma nova aventura do universo DC está prestes a começar.
Após o lançamento bem-sucedido de Superman nos cinemas, a DC Studios tem um novo destaque em vista. Aquela que muitos consideram uma das melhores séries de super-heróis de todos os tempos, Peacemaker estreia uma segunda temporada de oito episódios, onde John Cena e companhia voltarão a fazer suas velhas acrobacias, agora no DCU, um novo universo expandido que talvez nunca tivesse sido criado se não fosse pelo sucesso da ficção de James Gunn em 2022.
Sim, o diretor já tinha no currículo seus bons trabalhos com Guardiões da Galáxia, da Marvel Studios, e havia deixado parte do público bastante feliz com sua versão de O Esquadrão Suicida em 2021. Mas foi com a estreia da primeira temporada de Peacemaker, há três anos e meio, que Gunn demonstrou sua capacidade de lidar com o universo DC de forma bem-sucedida e distinta, sendo também coerente em nível narrativo, algo muito, muito necessário em uma saga que parecia não levar a lugar nenhum.
No fim das contas, o americano conquistou a confiança dos novos executivos da Warner Bros. não apenas como um cineasta visionário, mas também como um potencial arquiteto de universos com a capacidade de assumir o controle criativo da DC, que, repetimos, estava à deriva há anos. É claro que sua nomeação como presidente e CEO da DC Studios, ao lado de Peter Safran, também foi influenciada pelo fracasso de Adão Negro, de Dwayne Johnson, em 2022, que prometia mudar "a hierarquia de poder" nesta lôngeva saga de 7,85 bilhões de dólar…
Artigo original publicado em AdoroCinema
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