Damine Chazelle triunfa em prêmio do Sindicato de Diretores por "La La Land"
O jovem Damien Chazelle foi agraciado na noite de sábado com o principal prêmio do Sindicato de Diretores dos EUA (DGA, por sua sigla em inglês), evidenciando ainda mais a condição de "La La Land: Cantando Estações" como favorito ao Oscar.
Esta vitória se soma às já obtidas por "La La Land: Cantando Estações" no Globo de Ouro -sete prêmios, recorde desses prêmios- e nos prêmios do Sindicato de Produtores dos EUA.
O ganhador do máximo troféu do Sindicato de Diretores coincidiu com o vencedor do Oscar de melhor diretor em 62 das 69 edições.
"Faço filmes porque sou um apaixonado por cinema, principalmente", admitiu Chazelle, de 32 anos, ao recolher o prêmio de melhor diretor no hotel Beverly Hilton, de Los Angeles.
"Os filmes são poderosos porque falam com todo o mundo, com todos os países e com todas as culturas", acrescentou.
Chazelle disputava o prêmio com Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a Luz do Luar"), Kenneth Lonergan ("Manchester À Beira-Mar"), Denis Villeneuve ("A Chegada") e Garth Davis ("Lion"). Os cinco concorriam ao prêmio pela primeira vez.
Davis, isso sim, se foi a casa com o prêmio ao melhor diretor estreante, por "Lion".
Além disso, Ezra Edelman foi reconhecido por "O.J.: Made in America", como melhor diretor de documentário, enquanto Miguel Sapochnik foi agraciado com o prêmio de melhor diretor de um episódio de drama em uma série de televisão, pelo capítulo "The Battle of the Bastards", de "Game of Thrones".