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Após prostituta, Deborah Secco viverá Irmã Dulce no cinema: "desafio"

23 jul 2013 - 16h39
(atualizado às 16h39)
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Depois de vários testes com diferentes atrizes – conhecidas e desconhecidas –, Deborah Secco foi escolhida para viver Irmã Dulce em longa-metragem que contará a história da missionária. O filme, dirigido por César Rodrigues e produzido por Iafa Britz, começará a ser rodado em novembro, em Salvador. A estreia está prevista para 2014, ano em que Irmã Dulce faria 100 anos.

<p>A atriz viver&aacute; a mission&aacute;ria em filme previsto para estrear em 2014</p>
A atriz viverá a missionária em filme previsto para estrear em 2014
Foto: AgNews

“Me sinto muito lisonjeada por confiarem a mim a responsabilidade de fazer essa mulher genial que nos deu tantas lições e alegrias. Que Deus nos ilumine nesse processo, pois sem dúvidas ela merece um lindo filme, o melhor de mim! Será um enorme desafio, mas uma imensa alegria!”, comemorou Deborah Secco, que em 2011 viveu a prostituta Bruna Surfistinha no filme homônimo de Marcus Baldini.

A produtora Iafa, por sua vez, comentou que o projeto de retratar Irmã Dulce já é antigo. “No último ano, eu e César (Rodrigues) fomos várias vezes a Salvador e é impressionante ver a devoção e a paixão dos baianos pela Irmã Dulce. Será um privilégio estrear este filme no ano de seu centenário”, disse ela.

Segundo o diretor, uma das principais preocupações era encontrar a protagonista. “Alguém que entendesse o desafio de representar física e emocionalmente 50 anos de uma vida dedicada aos excluídos. Irmã Dulce foi uma força da natureza, capaz de mover montanhas e renovar esperança. Uma infinidade de testes foi feita nos últimos meses, com atrizes conhecidas e desconhecidas. Deborah soube compreender essa força. Ficamos muito impressionados com ela, e o público também ficará”, adiantou César.

Irmã Dulce

Uma das mais importantes figuras religiosas do Brasil, Irmã Dulce abraçou a missão de ajudar aos pobres e doentes, quebrando o claustro pregado por sua ordem religiosa e contrariando interesses de homens poderosos. A missionária, que morreu em março de 1993, aos 78 anos, passou os últimos 30 anos de sua vida com 70% da capacidade respiratória comprometida.

Fonte: Terra
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