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Caprichosos de Pilares pode perder desfile pela 1ª vez

Ação judicial impede participação de tradicional escola do Rio

5 fev 2018 - 14h49
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Foto: Reprodução/Facebook

Uma briga judicial que já se arrasta por cinco anos pode tirar a Caprichosos de Pilares do carnaval carioca pela primeira vez em sua história. A agremiação não apresentou uma ata registrada à Liga das Escolas de Samba do Brasil (Liesb), fato que impede sua participação nos desfiles.

A Caprichosos foi fundada em 19 de fevereiro de 1949 na Zona Norte do Rio e hoje vive a realidade de uma briga judicial entre o ex-presidente da escola, Gilberto Nilo, e o atual presidente, Carlos Leandro. Este último acusa o primeiro de participação em 64 títulos ilegais em 2013.

Para não ficar fora da avenida, em seus 68 anos de história, a escola vai tentar despachar o recurso da ação com um desembargador, declarando ser uma situação de emergência.

Caso não consiga, a agremiação será rebaixada para o grupo D. A Liesb devolverá o valor recebido da Caprichosos para a RioTur, de R$ 40 mil.

Entenda o imbróglio

Segundo Carlos, Nilo teria assumido ilegalmente a presidência de 2014 a 2017. Em 2013, Gilberto participou da emissão de 64 títulos, que de acordo com Carlos, não são legais e teriam o ajudado a mantê-lo no cargo além do tempo permitido.

Em 2017, Leandro foi eleito, sem chapa concorrente, e foi aí que começou a briga. A ata oficial dessa eleição nunca chegou a ser registrada, por causada ação judicial. Carlos é neto de Fernando Leandro, que construiu a quadra e foi um dos presidentes da Liesb.

Fonte: ED
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