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Pintura de Klimt bate recorde em leilão em Nova York

'O retrato de Elisabeth Lederer' foi vendido por R$ 1,2 bilhão

19 nov 2025 - 12h25
(atualizado às 14h20)
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A pintura "O retrato de Elisabeth Lederer", do austríaco Gustav Klimt, foi arrematada pelo valor recorde de U$S 236 milhões (R$ 1,2 bilhão) na Sotheby's, durante a inauguração da nova sede da famosa casa de leilões no Edifício Breuer, na Avenida Madison, em Nova York.

Obra de Klimt 'O retrato de Elisabeth Lederer' foi roubada por nazistas nos anos 1940
Obra de Klimt 'O retrato de Elisabeth Lederer' foi roubada por nazistas nos anos 1940
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

O último recorde para uma obra de Klimt em leilões ocorreu há dois anos, quando "Dama com leque" alcançou um valor de venda de U$S 108,7 milhões (R$ 579,4 milhões).

Ao mesmo tempo, "O retrato de Elisabeth Lederer" é a segunda pintura mais cara já vendida em leilões, estando atrás de "Salvator Mundi", atribuído a Leonardo da Vinci, que chegou a mais de US$ 450 milhões (R$ 2,3 bilhões) na Christie's.

Desde 1985, a obra de Klimt estava nas mãos do bilionário americano Leonard Lauder, falecido em junho, que também detinha outros dois quadros do austríaco.

Lederer era filha do mecenas do artista e seu retrato foi encomendado por seus pais em 1914. No entanto, a pintura foi saqueada por nazistas, juntamente com outros pertences da família, durante a Segunda Guerra Mundial, sendo devolvida após o fim do conflito, em 1945.

Gustav Klimt (1862-1918) é um dos maiores representantes do movimento simbolista, surgido no final do século 19. 

Ansa - Brasil
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