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Centro Cultural Banco da Amazônia inaugura em Belém e celebra legado de Nelson Mandela

Conheça o novo Centro Cultural Banco da Amazônia, inaugurado com a exposição "Mandela - Ícone Mundial de Reconciliação"

30 out 2025 - 14h00
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Localizado em Belém, o recém-inaugurado Centro Cultural Banco da Amazônia desponta como um marco na cena artística da região Norte em 2025. Criado e mantido por uma instituição financeira, trata-se do primeiro espaço dessa natureza na Amazônia dedicado a fomentar cultura e arte com acesso gratuito. Para marcar sua abertura ao público, o local recebeu a exposição "Mandela - Ícone Mundial de Reconciliação", uma mostra multimídia que apresenta ao visitante o legado de Nelson Mandela, figura global da luta pela igualdade e justiça social.

A exposição, idealizada em parceria pelo Instituto Brasil África (IBRAF) e a Fundação Nelson Mandela, utiliza painéis fotográficos e instalações audiovisuais para contar a trajetória de Mandela, desde sua infância até a presidência da África do Sul. O evento busca destacar não apenas fatos políticos, mas facetas pessoais e humanas do líder sul-africano, convidando o público a refletir sobre perdão, resistência pacífica e respeito à diversidade.

O que torna o Centro Cultural Banco da Amazônia inovador?

Ao unir tecnologia, acessibilidade e atenção às raízes culturais amazônicas, o espaço surge com vocação internacional, mas permanece profundamente conectado à realidade local. O Centro Cultural conta com 4 mil metros quadrados pensados para receber exposições, concertos musicais, saraus, oficinas e inclusive uma biblioteca especializada no cenário artístico regional. Com isso, atende ao propósito de não apenas expor criações de outros continentes, mas também de servir como vitrine para a produção autoral amazônica.

O espaço foi projetado para promover diálogo entre diferentes formas de expressão cultural, abrigando tanto mostras de interesse global quanto iniciativas de artistas da terra. Elementos arquitetônicos integram áreas internas e externas, criando ambientes de convivência, sempre em harmonia com o entorno da floresta amazônica. O acesso, livre e gratuito, simboliza o compromisso da instituição com a democratização da arte.

Por que a exposição sobre Nelson Mandela desperta interesse em Belém?

Ao receber uma mostra sobre Nelson Mandela, o Centro Cultural Banco da Amazônia amplia o alcance do legado do líder africano e fortalece laços históricos e culturais entre Brasil e África. A exposição apresenta 50 painéis fotográficos e recursos audiovisuais que abordam momentos-chave como a infância em Mvezo, os anos de reclusão no cárcere e a eleição histórica de 1994. Desse modo, o público local tem a oportunidade de se conectar com exemplos internacionais de resistência e superação que dialogam com as lutas pela justiça presentes na Amazônia.

A visita à mostra representa um convite à reflexão sobre temas universais, tais como democracia, paz social e igualdade. O intercâmbio de ideias proporcionado pela iniciativa reforça paraenses e amazônidas sobre a importância da empatia e do respeito às diferenças na construção de sociedades mais justas.

Espaço abriga biblioteca, galerias e áreas multiuso, promovendo o diálogo entre a produção artística amazônica e expressões culturais do mundo todo – Divulgação
Espaço abriga biblioteca, galerias e áreas multiuso, promovendo o diálogo entre a produção artística amazônica e expressões culturais do mundo todo – Divulgação
Foto: Giro 10

Quais são os principais destaques e serviços disponíveis no Centro Cultural?

Além de exposições temporárias, como a sobre Mandela, a nova instituição cultural oferece uma programação variada que inclui atividades de formação, eventos de integração e oficinas voltadas ao desenvolvimento das expressões artísticas regionais. Entre os diferenciais do local destacam-se:

  • Biblioteca especializada em literatura e arte amazônica;
  • Espaços multiuso para shows, palestras, rodas de conversa e exibições;
  • Programas de fomento à produção local;
  • Parcerias com museus e centros culturais nacionais e internacionais.

Com uma infraestrutura ajustada a padrões de qualidade internacional, o ambiente foi criado para acolher tanto grandes mostras quanto iniciativas de artistas do Pará e estados vizinhos. Horários ampliados durante eventos de grande repercussão, como a COP30, possibilitam maior acesso para públicos diversos.

Como o centro contribui para o desenvolvimento social e educacional?

Um dos eixos centrais do Centro Cultural Banco da Amazônia é a formação de novos públicos e o incentivo ao pensamento crítico. Oficinas, debates e cursos proporcionam oportunidades de aprendizado para jovens, estudantes e interessados em geral. Por meio dessas ações, a instituição visa promover pertencimento e valorização da identidade amazônica, estimulando a cidadania e a livre circulação de ideias.

A democratização do acesso à cultura tem papel fundamental na redução das desigualdades, possibilitando que diferentes camadas da sociedade conheçam e reconheçam seu patrimônio histórico, artístico e social. O contato direto com mostras internacionais motiva o público local a ampliar horizontes, incentivando novas formas de enxergar a própria região e o mundo.

  1. Visitar exposições e participar de oficinas culturais;
  2. Conhecer obras e artistas locais;
  3. Explorar acervo literário da biblioteca;
  4. Participar de eventos temáticos e saraus;
  5. Trocar experiências com visitantes de diferentes origens.

A chegada do Centro Cultural Banco da Amazônia representa um avanço na articulação cultural do Norte do Brasil, marcando Belém como protagonista no cenário artístico nacional e internacional. Ao conectar tradição e modernidade, o espaço se firma como elo entre diversas expressões, realidades e culturas, em sintonia com a pluralidade amazônica.

Giro 10
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