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Os EUA vão reabrir uma mina de antimônio que estava fechada há 30 anos; é uma resposta ao golpe recebido pela China

O antimônio é a nova peça-chave na guerra tecnológica entre EUA e China. É essencial para diversas indústrias, e uma mina em Idaho será capaz de reabastecer 35% das necessidades dos EUA.

7 abr 2025 - 08h14
(atualizado em 8/4/2025 às 11h45)
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Foto: Xataka

Joe Biden já deixou a Casa Branca, mas antes de sair, garantiu que sua administração desferisse o máximo de golpes possíveis contra a China.

No início de dezembro de 2024, sua equipe aprovou o maior pacote de sanções contra empresas chinesas até o momento. Nesta semana, vimos companhias como a Tencent e a CATL serem adicionadas à lista de "empresas militares chinesas" pelos Estados Unidos.

Diante das sanções, o governo chinês não ficou de braços cruzados e orquestrou um contra-ataque estratégico para atingir os EUA onde mais dói: nas exportações de minerais essenciais para setores de alta tecnologia, como semicondutores, carros elétricos e energias renováveis.

Foi uma verdadeira retaliação: "se vocês colocam mais 140 empresas na lista negra, nós paramos de vender gálio, germânio e antimônio".

Essa resposta obrigou os EUA a reagirem rapidamente, e a consequência já está em curso: em um movimento raro no país, o governo autorizou a reabertura de uma mina de antimônio em Idaho, que teve um papel crucial durante a Segunda Guerra Mundial, mas estava fechada desde 1996.

Uma antiga mina de ouro esconde algo ainda mais valioso: antimônio

Os minerais e metais de terras raras vêm sendo usados como arma geopolítica há meses. A cada nova sanção imposta pelos Estados Unidos contra a China, o gigante asiático responde restringindo a exportação de elementos críticos para setores-chave da tecnologia.

As terras raras são essenciais para o desenvolvimento de inúmeras tecnologias e ...

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